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Representante da ONU chega à Birmânia para pedir reformas
O subsecretário das Nações Unidas para Assuntos Políticos, Ibrahim Gambari, chegou hoje a Mianmar (antiga Birmânia) com a missão de convencer a Junta Militar a adotar uma reforma democrática e respeitar os direitos humanos.
Gambari foi à Birmânia em resposta a um convite do Governo. O emissário especial do secretário-geral da ONU, Kofi Annan, deve se reunir com os líderes do regime e também com representantes da Liga Nacional pela Democracia (LND), liderada por Aung San Suu Kyi.
Em maio, na sua última visita oficial ao país, Gambari foi autorizado a falar com Suu Kyi por 45 minutos. A líder oposicionista cumpre prisão domiciliar desde junho de 2003.
O Conselho de Segurança da ONU deve adotar uma resolução sobre a Birmânia após o relatório de Gambari.
Esta semana, o ministro da Informação birmanês, general Kyaw Hsan, disse à imprensa que Gambari não solicitou uma entrevista com Suu Kyi, e que vai observar as reuniões da Convenção Nacional que redige uma nova Constituição.
As sessões da Convenção são boicotadas pela LND e diversas organizações étnicas.
As Nações Unidas e organizações internacionais de defesa dos direitos humanos, como a Anistia Internacional, calculam que mais de mil birmaneses estão presos por motivos políticos.
Gambari foi à Birmânia em resposta a um convite do Governo. O emissário especial do secretário-geral da ONU, Kofi Annan, deve se reunir com os líderes do regime e também com representantes da Liga Nacional pela Democracia (LND), liderada por Aung San Suu Kyi.
Em maio, na sua última visita oficial ao país, Gambari foi autorizado a falar com Suu Kyi por 45 minutos. A líder oposicionista cumpre prisão domiciliar desde junho de 2003.
O Conselho de Segurança da ONU deve adotar uma resolução sobre a Birmânia após o relatório de Gambari.
Esta semana, o ministro da Informação birmanês, general Kyaw Hsan, disse à imprensa que Gambari não solicitou uma entrevista com Suu Kyi, e que vai observar as reuniões da Convenção Nacional que redige uma nova Constituição.
As sessões da Convenção são boicotadas pela LND e diversas organizações étnicas.
As Nações Unidas e organizações internacionais de defesa dos direitos humanos, como a Anistia Internacional, calculam que mais de mil birmaneses estão presos por motivos políticos.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/261991/visualizar/
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