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Mãe insiste que "não há provas" contra Carla Cepollina
No dia em que Carla Cepollina foi denunciada pelo Ministério Público como autora do crime que terminou com a morte do coronel Ubiratan Guimarães, no último dia 9 de setembro, sua mãe, e também advogada, Liliana Prinzivalli, afirma que não há provas que sustentem que a autoria do crime seja de sua filha. Liliana se envolveu nesta quarta-feira em uma discussão com o promotor Luiz Fernando Vaggione, autor da denúncia.
Liliana garante que a sua filha é inocente no caso e que se ela fosse mesmo a autora do crime, teria se entregado. Leia abaixo trechos da entrevista realizada nesta quarta-feira, por telefone.
Terra - Que providências a senhora tomou no caso, já que insiste que a sua filha é inocente?
Liliana Prinzivalli - Eu pedi a instalação de inquérito contra os delegados que conduziram a investigação e tomei o mesmo procedimento no Tribunal de Justiça contra o promotor. Nos dois casos, houve claro abuso de autoridade. Minha filha foi indiciada sem que haja provas concretas contra ela.
Terra - Mas a polícia afirma que há uma série de indícios que apontam para ela como autora do crime.
Liliana Prinzivalli - Sim, mas onde estão as provas? O promotor supõe uma 'ceninha' em que minha filha teria pegado o celular do coronel, mandado uma mensagem para a amante e em seguida atirado nele. Ele estava lá para ver? Isso não passa de uma suposição. É tudo no chute. Insisto: não há provas.
Terra - A senhora acredita que a Justiça irá acatar a denúncia.
Liliana Prinzivalli - O juiz vai analisar o inquérito e ver que essa 'historinha' é fantasiosa. Não há provas. Ela (Carla) não tem nada a esconder e confessaria se tivesse sido ela. Ao contrário do que diz o promotor, que a relação estava decadente, ela amava o Ubiratan. Ele era mulherengo, mas eles tinham uma relação normal.
Terra - E como está a Carla neste período?
Liliana Prinzivalli - Ela tem ficado em casa pra se preservar. Tem sido muito difícil para ela.
Liliana garante que a sua filha é inocente no caso e que se ela fosse mesmo a autora do crime, teria se entregado. Leia abaixo trechos da entrevista realizada nesta quarta-feira, por telefone.
Terra - Que providências a senhora tomou no caso, já que insiste que a sua filha é inocente?
Liliana Prinzivalli - Eu pedi a instalação de inquérito contra os delegados que conduziram a investigação e tomei o mesmo procedimento no Tribunal de Justiça contra o promotor. Nos dois casos, houve claro abuso de autoridade. Minha filha foi indiciada sem que haja provas concretas contra ela.
Terra - Mas a polícia afirma que há uma série de indícios que apontam para ela como autora do crime.
Liliana Prinzivalli - Sim, mas onde estão as provas? O promotor supõe uma 'ceninha' em que minha filha teria pegado o celular do coronel, mandado uma mensagem para a amante e em seguida atirado nele. Ele estava lá para ver? Isso não passa de uma suposição. É tudo no chute. Insisto: não há provas.
Terra - A senhora acredita que a Justiça irá acatar a denúncia.
Liliana Prinzivalli - O juiz vai analisar o inquérito e ver que essa 'historinha' é fantasiosa. Não há provas. Ela (Carla) não tem nada a esconder e confessaria se tivesse sido ela. Ao contrário do que diz o promotor, que a relação estava decadente, ela amava o Ubiratan. Ele era mulherengo, mas eles tinham uma relação normal.
Terra - E como está a Carla neste período?
Liliana Prinzivalli - Ela tem ficado em casa pra se preservar. Tem sido muito difícil para ela.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/262026/visualizar/
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