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Crianças expostas a fumaça têm maior risco de câncer
As crianças expostas à fumaça do tabaco têm mais riscos de desenvolverem um câncer de bexiga quando crescerem, diz um estudo publicado hoje no "International Journal of Cancer".
O trabalho, financiado em parte pelos laboratórios britânicos Cancer Research UK, diz que as crianças e adolescentes são ainda mais suscetíveis que os adultos aos efeitos perniciosos da fumaça do tabaco.
Os pesquisadores examinaram os dados clínicos de 429.906 pessoas, das quais 633 tinham desenvolvido um câncer de bexiga.
Comprovaram que ser fumante passivo na infância aumenta em 38% o risco de desenvolver a doença na idade adulta.
Também foi constatado que, por cada cinco anos que se demora para começar a fumar, o risco de desenvolver a doença diminui 19%.
Portanto, quanto mais jovem se começa a fumar, mais risco de desenvolver a doença.
O câncer de bexiga é o quarto câncer mais comum entre os homens no Reino Unido, e o décimo entre as mulheres.
"As pesquisas anteriores demonstraram que existe uma forte relação entre fumar e o câncer de bexiga", afirmou uma das autoras do estudo, Naomi Allen, da Universidade de Oxford.
"Entretanto, este estudo sugere que os jovens fumantes passivos têm mais risco de desenvolverem a doença na vida adulta", declarou.
Esta nova informação se junta a suspeita existente de que "as crianças e adolescentes são mais vulneráveis que os adultos aos efeitos negativos da fumaça do tabaco", disse Allen.
Com relação aos fumantes ativos, seu risco de contrair esse tipo de câncer, que de início é quatro vezes maior que em não fumantes, aumenta dependendo da intensidade e duração de seu vício.
Por cada cinco cigarros fumados por dia, o risco aumenta 18%, e por cada cinco anos como fumante, sobe 14%.
Os ex-fumantes têm o dobro de risco que os não fumantes de desenvolverem a doença, embora esta proporção diminua à medida que passa o tempo desde que deixaram o hábito.
"Isto demonstra que deixar de fumar funciona", declarou Allen.
O diretor médico da Cancer Research UK, John Toy, disse que "embora sejam necessários mais estudos que corroborem os efeitos de ser fumante passivo na infância, as descobertas deste estudo apóiam o argumento daqueles que apóiam a decisão de proibir o hábito de fumar em locais públicos".
O trabalho, financiado em parte pelos laboratórios britânicos Cancer Research UK, diz que as crianças e adolescentes são ainda mais suscetíveis que os adultos aos efeitos perniciosos da fumaça do tabaco.
Os pesquisadores examinaram os dados clínicos de 429.906 pessoas, das quais 633 tinham desenvolvido um câncer de bexiga.
Comprovaram que ser fumante passivo na infância aumenta em 38% o risco de desenvolver a doença na idade adulta.
Também foi constatado que, por cada cinco anos que se demora para começar a fumar, o risco de desenvolver a doença diminui 19%.
Portanto, quanto mais jovem se começa a fumar, mais risco de desenvolver a doença.
O câncer de bexiga é o quarto câncer mais comum entre os homens no Reino Unido, e o décimo entre as mulheres.
"As pesquisas anteriores demonstraram que existe uma forte relação entre fumar e o câncer de bexiga", afirmou uma das autoras do estudo, Naomi Allen, da Universidade de Oxford.
"Entretanto, este estudo sugere que os jovens fumantes passivos têm mais risco de desenvolverem a doença na vida adulta", declarou.
Esta nova informação se junta a suspeita existente de que "as crianças e adolescentes são mais vulneráveis que os adultos aos efeitos negativos da fumaça do tabaco", disse Allen.
Com relação aos fumantes ativos, seu risco de contrair esse tipo de câncer, que de início é quatro vezes maior que em não fumantes, aumenta dependendo da intensidade e duração de seu vício.
Por cada cinco cigarros fumados por dia, o risco aumenta 18%, e por cada cinco anos como fumante, sobe 14%.
Os ex-fumantes têm o dobro de risco que os não fumantes de desenvolverem a doença, embora esta proporção diminua à medida que passa o tempo desde que deixaram o hábito.
"Isto demonstra que deixar de fumar funciona", declarou Allen.
O diretor médico da Cancer Research UK, John Toy, disse que "embora sejam necessários mais estudos que corroborem os efeitos de ser fumante passivo na infância, as descobertas deste estudo apóiam o argumento daqueles que apóiam a decisão de proibir o hábito de fumar em locais públicos".
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/262036/visualizar/
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