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Operários querem direitos atendidos
Operários que trabalham na construção de três trincheiras em Cuiabá (Santa Rosa, Mário Andreazza e do Verdão) realizaram, nesta sexta-feira (8), uma manifestação nas proximidades do trevo do Círculo Militar, parando o trânsito na avenida Miguel Sutil por quase toda a manhã.
Eles alegam insegurança devido ao medo de ficar desempregados e não receber os valores a que teriam direito, diante da ameaça de rescisão contratual entre o governo do Estado e a Ster Engenharia LTDA. – empreiteira em que prestam serviço.
Os trabalhadores afirmam que a empreiteira não apresentou detalhes sobre os acertos salariais.
O diretor de Infraestrutura da Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo (Secopa), Alisson Sander, foi ao local e assegurou aos operários de que não ficariam sem receber qualquer quantia em caso de rescisão contratual entre governo e Ster.
Conforme o titular da Secopa, Maurício Guimarães, até a próxima quarta-feira (13) o governo decide se rescinde, ou não, o contrato firmado com a referida empreiteira.
Guimarães ressalta que a Secopa vem honrando os pagamentos feitos a Ster que, por outro lado, segundo ele, vem a algum tempo, deixando a desejar, pela lentidão demonstrada na execução das obras.
A trincheira do Santa Rosa, por exemplo, está com 240 dias de atraso, aponta relatório elaborado pelo Tribunal de Contas do Estado.
O secretário argumenta que, nas três trincheiras, deveriam estar trabalhando, no mínimo, 300 operários e que, atualmente, não existem nem 100 trabalhadores atuando nas construções.
“As obras exigem um ritmo de execução maior. Demos um ultimato à empresa. Caso a Ster não garantir uma maior agilidade, será substituída por outra empreiteira”.
Nesse caso, Guimarães relata que há várias alternativas para escolher a substituta da Ster, podendo assumir o posto a empresa que ficou em segundo lugar nas licitações (para cada trincheira foi feita uma licitação), ou até mesmo abrir uma nova concorrência.
Procurada, a Ster preferiu não se manifestar a respeito. (HF)
Eles alegam insegurança devido ao medo de ficar desempregados e não receber os valores a que teriam direito, diante da ameaça de rescisão contratual entre o governo do Estado e a Ster Engenharia LTDA. – empreiteira em que prestam serviço.
Os trabalhadores afirmam que a empreiteira não apresentou detalhes sobre os acertos salariais.
O diretor de Infraestrutura da Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo (Secopa), Alisson Sander, foi ao local e assegurou aos operários de que não ficariam sem receber qualquer quantia em caso de rescisão contratual entre governo e Ster.
Conforme o titular da Secopa, Maurício Guimarães, até a próxima quarta-feira (13) o governo decide se rescinde, ou não, o contrato firmado com a referida empreiteira.
Guimarães ressalta que a Secopa vem honrando os pagamentos feitos a Ster que, por outro lado, segundo ele, vem a algum tempo, deixando a desejar, pela lentidão demonstrada na execução das obras.
A trincheira do Santa Rosa, por exemplo, está com 240 dias de atraso, aponta relatório elaborado pelo Tribunal de Contas do Estado.
O secretário argumenta que, nas três trincheiras, deveriam estar trabalhando, no mínimo, 300 operários e que, atualmente, não existem nem 100 trabalhadores atuando nas construções.
“As obras exigem um ritmo de execução maior. Demos um ultimato à empresa. Caso a Ster não garantir uma maior agilidade, será substituída por outra empreiteira”.
Nesse caso, Guimarães relata que há várias alternativas para escolher a substituta da Ster, podendo assumir o posto a empresa que ficou em segundo lugar nas licitações (para cada trincheira foi feita uma licitação), ou até mesmo abrir uma nova concorrência.
Procurada, a Ster preferiu não se manifestar a respeito. (HF)
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/26204/visualizar/
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