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PróUnim discute responsabilidade social
O Projeto Unimediano de Ação Social (PróUnim) realiza hoje, oito de novembro, no auditório da Unimed Cuiabá, o I Fórum de Responsabilidade Social, com o tema “Despertando a responsabilidade social nas empresas”. Na abertura, na parte da manhã, a presidente do PróUnim, Ivana Fares, disse que o objetivo do evento é envolver mais empresas em uma estratégia de responsabilidade social.
“Tudo isso não depende do tamanho e nem do seu capital financeiro, mas basicamente de mudança de atitude, de comportamento”, assegura Ivana, acrescentando que a imagem da empresa tem refletido o impacto de seus projetos e o efeito de suas ações. Segundo o presidente da Unimed Cuiabá, Kamil Hussein Fares, a cooperativa é bem conceituada também pelo empenho em programas de responsabilidade social. “Para ajudar o próximo é preciso ter vontade, decisão”, frisa Kamil.
Para demonstrar o sucesso de projetos sociais, os organizadores do fórum convidaram a Orquestra de Flauta do Pantanal, uma organização não-governamental criada há oito anos pelo maestro Gilberto Mendes. A ONG atua no Jardim Vitória, na periferia da Capital, e atende crianças e adolescentes do bairro. “Essas pessoas são privilegiadas porque entraram no universo da cultura, e com isso estão sendo transformadas. Elas recebem formação de caráter e personalidade”, assegura o maestro. De acordo com Gilberto, a orquestra, além de instrumentos, trabalha a pessoa, o ser humano.
Os meninos e meninas do Pantanal, como também são conhecidas, apresentaram quatro peças: “Den Dunkeln Shoss Der Heilgen Erd”, de Johannes Brahms, “Bachiana Número 5”, de Villa Lobos, “Caderno”, de Toquinho e Vinicius, e “Disparada”, de Téo Azevedo e Geraldo Vandré.
Na primeira palestra, o economista e mestre em Educação, Eber Capistrano Martins, garantiu que as empresas encontram na realização da responsabilidade social o caminho para a competitividade. “Responsabilidade social é extremamente importante porque o público pede e sabe quais são as empresas socialmente responsáveis, e também quais não são”, assegura Eber Capistrano.
Os trabalhos da parte da manhã foram concluídos com a vice-presidente do PróUnim, Maria Alice Thommen, que apresentou os projetos desenvolvidos pela Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip). No período da tarde, o presidente do Refrigerantes Marajá, Cláudio Bruehmueller, e o diretor administrativo da Rede Cemat, Jefferson Luiz Kopak, destacaram os cases de responsabilidade social das empresas.
Na avaliação do diretor executivo da Unimed Cuiabá, Paulo Brustolin, o fórum foi uma iniciativa brilhante do PróUnim. “O presidente (Unimed Cuiabá) pensou uma organização (Oscip) com formato e concepção jurídica muito bem feita”, sublinha Brustolin, dizendo que a Unimed Cuiabá, além de ser pioneira no sistema, está fazendo história com os investimentos em responsabilidade social.
“Tudo isso não depende do tamanho e nem do seu capital financeiro, mas basicamente de mudança de atitude, de comportamento”, assegura Ivana, acrescentando que a imagem da empresa tem refletido o impacto de seus projetos e o efeito de suas ações. Segundo o presidente da Unimed Cuiabá, Kamil Hussein Fares, a cooperativa é bem conceituada também pelo empenho em programas de responsabilidade social. “Para ajudar o próximo é preciso ter vontade, decisão”, frisa Kamil.
Para demonstrar o sucesso de projetos sociais, os organizadores do fórum convidaram a Orquestra de Flauta do Pantanal, uma organização não-governamental criada há oito anos pelo maestro Gilberto Mendes. A ONG atua no Jardim Vitória, na periferia da Capital, e atende crianças e adolescentes do bairro. “Essas pessoas são privilegiadas porque entraram no universo da cultura, e com isso estão sendo transformadas. Elas recebem formação de caráter e personalidade”, assegura o maestro. De acordo com Gilberto, a orquestra, além de instrumentos, trabalha a pessoa, o ser humano.
Os meninos e meninas do Pantanal, como também são conhecidas, apresentaram quatro peças: “Den Dunkeln Shoss Der Heilgen Erd”, de Johannes Brahms, “Bachiana Número 5”, de Villa Lobos, “Caderno”, de Toquinho e Vinicius, e “Disparada”, de Téo Azevedo e Geraldo Vandré.
Na primeira palestra, o economista e mestre em Educação, Eber Capistrano Martins, garantiu que as empresas encontram na realização da responsabilidade social o caminho para a competitividade. “Responsabilidade social é extremamente importante porque o público pede e sabe quais são as empresas socialmente responsáveis, e também quais não são”, assegura Eber Capistrano.
Os trabalhos da parte da manhã foram concluídos com a vice-presidente do PróUnim, Maria Alice Thommen, que apresentou os projetos desenvolvidos pela Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip). No período da tarde, o presidente do Refrigerantes Marajá, Cláudio Bruehmueller, e o diretor administrativo da Rede Cemat, Jefferson Luiz Kopak, destacaram os cases de responsabilidade social das empresas.
Na avaliação do diretor executivo da Unimed Cuiabá, Paulo Brustolin, o fórum foi uma iniciativa brilhante do PróUnim. “O presidente (Unimed Cuiabá) pensou uma organização (Oscip) com formato e concepção jurídica muito bem feita”, sublinha Brustolin, dizendo que a Unimed Cuiabá, além de ser pioneira no sistema, está fazendo história com os investimentos em responsabilidade social.
Fonte:
Pau e Prosa
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/262105/visualizar/
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