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Jungmann critica ausência da oposição em depoimento de Costa
A ausência da grande maioria dos parlamentares da oposição na CPI dos Sanguessugas fez com que o depoimento do ex-ministro da Saúde da gestão Luiz Inácio Lula da Silva, Humberto Costa, nesta quarta-feira fosse tranqüilo e sem muitos questionamentos.
O vice-presidente da CPI, Raul Jungmann (PPS-PE), chegou, inclusive a cobrar os oposicionistas. "A ausência da oposição refletiu nos trabalhos tranqüilos da Comissão. Vocês (jornalistas) deveriam perguntar a eles porque não vieram", disse.
Antes da eleição, a oposição fez uma forte cobrança para o comparecimento dos ex-ministros. Agora, no entanto, com o pleito resolvido, dos doze membros do PSDB que fazem parte da Comissão, apenas três estavam presentes. Já do PFL, de dez, apenas um estava na sala.
Com isso, as quase três horas de depoimento foram comemoradas pelo ex-ministro, que ao final, se deu ao luxo de fazer um apelo ao relator Amir Lando (PMDB-RO). "Peço clareza ao relatar o meu nome no relatório final. Fui vitima de uma injustiça e, por isso, faço esse apelo em nome do meu sofrimento pessoal e dos 25% dos eleitores que votaram em mim", disse. Costa, que foi candidato ao governo de Pernambuco, disse acreditar que conseguiu passar a sua inocência para os parlamentares.
Em seu depoimento a CPI, o ex-ministro confirmou que se encontrou com o empresário Luiz Antônio Vedoin, um dos sócios da Planam, porém negou qualquer tipo de irregularidade no pagamento de ambulâncias.
Corrupção Ao final da oitiva, Costa afirmou que a corrupção no Brasil é uma coisa endêmica, que dificilmente será eliminada por inteiro. ¿Não vamos conseguir jamais eliminar totalmente a possibilidade de corrupção no estado brasileiro, até porque isso é uma coisa endêmica¿, disse. Para ele, no entanto, é importante sempre tentar aprimorar os controles contra a corrupção.
O vice-presidente da CPI, Raul Jungmann (PPS-PE), chegou, inclusive a cobrar os oposicionistas. "A ausência da oposição refletiu nos trabalhos tranqüilos da Comissão. Vocês (jornalistas) deveriam perguntar a eles porque não vieram", disse.
Antes da eleição, a oposição fez uma forte cobrança para o comparecimento dos ex-ministros. Agora, no entanto, com o pleito resolvido, dos doze membros do PSDB que fazem parte da Comissão, apenas três estavam presentes. Já do PFL, de dez, apenas um estava na sala.
Com isso, as quase três horas de depoimento foram comemoradas pelo ex-ministro, que ao final, se deu ao luxo de fazer um apelo ao relator Amir Lando (PMDB-RO). "Peço clareza ao relatar o meu nome no relatório final. Fui vitima de uma injustiça e, por isso, faço esse apelo em nome do meu sofrimento pessoal e dos 25% dos eleitores que votaram em mim", disse. Costa, que foi candidato ao governo de Pernambuco, disse acreditar que conseguiu passar a sua inocência para os parlamentares.
Em seu depoimento a CPI, o ex-ministro confirmou que se encontrou com o empresário Luiz Antônio Vedoin, um dos sócios da Planam, porém negou qualquer tipo de irregularidade no pagamento de ambulâncias.
Corrupção Ao final da oitiva, Costa afirmou que a corrupção no Brasil é uma coisa endêmica, que dificilmente será eliminada por inteiro. ¿Não vamos conseguir jamais eliminar totalmente a possibilidade de corrupção no estado brasileiro, até porque isso é uma coisa endêmica¿, disse. Para ele, no entanto, é importante sempre tentar aprimorar os controles contra a corrupção.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/262148/visualizar/
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