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Preços sobem 0,30% na primeira semana de novembro, segundo FGV
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) da primeira semana de novembro ficou em 0,30%. A taxa é mais que o dobro da registrada na semana anterior (0,14%) e a mais alta desde a segunda semana de setembro, quando o indicador também ficou em 0,30%.
Segundo dados divulgados hoje (8) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), houve aumento em três das sete classes de despesas que compõem o índice: alimentação, vestuário e transportes.
Entre esses grupos, o que mais contribuiu para o avanço da inflação ao consumidor foi o dos alimentos, cuja variação passou de 0,17% na última semana de outubro para 0,81% na apuração atual.
Os preços que mais subiram nesta categoria foram os de hortaliças e legumes, que passaram de uma deflação de 1,11% para alta de 1,35%. O levantamento também mostrou alta nas despesas com vestuário (que passou de 1,07% para 1,37%), com destaque para as roupas (de 1,46% para 1,79%).
Houve variação significativa nos preços das frutas, que caíram menos que na semana anterior. Nesta medição, registraram inflação negativa de 0,73% frente a deflação de 4,21% da semana passada.
No caso dos transportes, continua havendo queda nos preços, mas também com intensidade menor do que a registrada na semana passada: 0,23% nesta medição frente a 0,36% na anterior. O resultado é fruto, principalmente, da desacelreração da queda dos preços do álcool combustível (de 5,56% para 5,20%).
A aceleração da inflação causada pelas categorias anteriores foi compensada pela redução nas taxas de despesas com habitação (de 0,10 para 0,04%); saúde e cuidados pessoais (0,36% para 0,28%); e educação, leitura e recreação (0,03% para 0,04%).
O IPC-S mede a variação nos preços de produtos e serviços utilizados por famílias com renda entre 1 a 33 salários mínimos no período dos últimos 30 dias. O índice divulgado hoje tem como base os preços coletados entre os dias 8 de outubro e 7 de novembro nas sete maiores capitais do país.
Segundo dados divulgados hoje (8) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), houve aumento em três das sete classes de despesas que compõem o índice: alimentação, vestuário e transportes.
Entre esses grupos, o que mais contribuiu para o avanço da inflação ao consumidor foi o dos alimentos, cuja variação passou de 0,17% na última semana de outubro para 0,81% na apuração atual.
Os preços que mais subiram nesta categoria foram os de hortaliças e legumes, que passaram de uma deflação de 1,11% para alta de 1,35%. O levantamento também mostrou alta nas despesas com vestuário (que passou de 1,07% para 1,37%), com destaque para as roupas (de 1,46% para 1,79%).
Houve variação significativa nos preços das frutas, que caíram menos que na semana anterior. Nesta medição, registraram inflação negativa de 0,73% frente a deflação de 4,21% da semana passada.
No caso dos transportes, continua havendo queda nos preços, mas também com intensidade menor do que a registrada na semana passada: 0,23% nesta medição frente a 0,36% na anterior. O resultado é fruto, principalmente, da desacelreração da queda dos preços do álcool combustível (de 5,56% para 5,20%).
A aceleração da inflação causada pelas categorias anteriores foi compensada pela redução nas taxas de despesas com habitação (de 0,10 para 0,04%); saúde e cuidados pessoais (0,36% para 0,28%); e educação, leitura e recreação (0,03% para 0,04%).
O IPC-S mede a variação nos preços de produtos e serviços utilizados por famílias com renda entre 1 a 33 salários mínimos no período dos últimos 30 dias. O índice divulgado hoje tem como base os preços coletados entre os dias 8 de outubro e 7 de novembro nas sete maiores capitais do país.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/262218/visualizar/
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