Repórter News - reporternews.com.br
Além da falta de defensores, júri sem jurado
A temporada de júri popular que deveria ter se iniciado ontem em Cáceres só começa amanhã. Faltou o número mínimo de jurados e o julgamento de ontem foi transferido para o próximo dia 16, quando as 21 pessoas serão novamente convocadas para o sorteio dos sete jurados. Os júris em Cáceres estariam em tese prejudicados pelo afastamento de três defensoras públicas que atuavam na Vara de Execuções do fórum do município.
O julgamento de ontem tinha como réu Dionísio da Silva e como vítima Adão de Tal. Na quinta, será julgado Sdnei da Silva Souza, cujo processo tem como vítimas José Aparecido de Góes e João Batista Pereira Leite.
Na temporada, que vai até 30 de novembro, serão sete julgamentos por homicídio ou tentativa de homicídio, todos com réus presos.
A juíza Elza Yara Ribeiro Sales Sansão, da 1ª Vara Criminal e Tribunal do Júri, está nomeando advogados para atuarem como defensores dos réus, uma vez que a Defensoria Pública de Cáceres deixou de dar assistência nas 1ª e 5ª Varas Criminais da comarca, alegando excesso de trabalho. A Defensoria conta em Cáceres com três defensoras quando, segundo a coordenadora do órgão, defensora Erinan Goulart Ferreira Prado, seria preciso o dobro de profissionais para atender a demanda, incluindo as ações civis e o trabalho forense.
O julgamento de ontem tinha como réu Dionísio da Silva e como vítima Adão de Tal. Na quinta, será julgado Sdnei da Silva Souza, cujo processo tem como vítimas José Aparecido de Góes e João Batista Pereira Leite.
Na temporada, que vai até 30 de novembro, serão sete julgamentos por homicídio ou tentativa de homicídio, todos com réus presos.
A juíza Elza Yara Ribeiro Sales Sansão, da 1ª Vara Criminal e Tribunal do Júri, está nomeando advogados para atuarem como defensores dos réus, uma vez que a Defensoria Pública de Cáceres deixou de dar assistência nas 1ª e 5ª Varas Criminais da comarca, alegando excesso de trabalho. A Defensoria conta em Cáceres com três defensoras quando, segundo a coordenadora do órgão, defensora Erinan Goulart Ferreira Prado, seria preciso o dobro de profissionais para atender a demanda, incluindo as ações civis e o trabalho forense.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/262327/visualizar/
Comentários