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Dólar fecha em R$ 2,13
A dinâmica do mercado de câmbio voltou a ser ditada pela atuação do Banco Central, que manteve a cotação do dólar praticamente inalterada. A notícia de emissão soberana e o fluxo positivo de investimentos para o país sustentaram uma queda um pouco mais acentuada no final da manhã, que se enfraqueceu com a proximidade e a realização do leilão de compra da instituição no segmento à vista.
A moeda americana encerrou a R$ 2,1360 na compra e R$ 2,1380 na venda, com leve declínio de 0,04%. Ao longo do dia, as cotações oscilaram da mínima de R$ 2,1330 à máxima de R$ 2,1410. De acordo com agentes no mercado, o giro interbancário somou aproximadamente US$ 1,74 bilhão. Na roda de "pronto" da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM & F), a divisa indicou R$ 2,138, estável e volume igual a US$ 285,25 milhões.
O BC atuou no pregão na parte da tarde, das 14h58 às 15h08, quando comprou dólares a R$ 2,1360. Segundo informações do mercado, a autoridade monetária nacional acatou oito propostas de seis bancos, de um total de 16 ofertas de 13 instituições financeiras. O valor médio das taxas apresentadas ficou em R$ 2,1362. O preço máximo atingiu R$ 2,1380 e o valor mínimo foi de R$ 2,1350.
"O BC, que comprou quase US$ 5 bilhões no mês passado, sem dúvida consegue segurar as cotações enxugando o excesso de liquidez", disse o gerente de câmbio do Banco Rendimento, Hélio Ozaki.
Mas a avaliação no mercado é de que a tendência para o segmento segue de baixa para o dólar. Apesar de estar em queda nesta sessão, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) tem mostrado retorno do investidor estrangeiro, o que ajuda a derrubar o dólar. O volume operado no segmento acionário revela a entrada desse capital externo, notou Ozaki. No primeiro pregão de novembro, o saldo no mês foi positivo em R$ 91,3 milhões. Há ainda o fluxo de capital via setor comercial, que segue favorável ao declínio do dólar.
Nesta sessão, a emissão de títulos denominados em dólares pelo Tesouro Nacional reforçou essa tendência. O governo conseguiu colocar o dobro da oferta inicial e os papéis com vencimento em 2017 conseguiram um spread inferior o indicador de risco do Brasil no momento, destacou o gerente. Os rumores no mercado eram de que a captação teria alcançado cerca de US$ 1,5 bilhão, acima da oferta inicial de US$ 750 milhões. E o spread estaria em torno de 160 pontos-base. O resultado deve ser anunciado hoje.
"Isso mostra que o Brasil está atraindo capital e, pela taxa , os investidores estão com apetite de investir em títulos brasileiros", avaliou Ozaki.
A moeda americana encerrou a R$ 2,1360 na compra e R$ 2,1380 na venda, com leve declínio de 0,04%. Ao longo do dia, as cotações oscilaram da mínima de R$ 2,1330 à máxima de R$ 2,1410. De acordo com agentes no mercado, o giro interbancário somou aproximadamente US$ 1,74 bilhão. Na roda de "pronto" da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM & F), a divisa indicou R$ 2,138, estável e volume igual a US$ 285,25 milhões.
O BC atuou no pregão na parte da tarde, das 14h58 às 15h08, quando comprou dólares a R$ 2,1360. Segundo informações do mercado, a autoridade monetária nacional acatou oito propostas de seis bancos, de um total de 16 ofertas de 13 instituições financeiras. O valor médio das taxas apresentadas ficou em R$ 2,1362. O preço máximo atingiu R$ 2,1380 e o valor mínimo foi de R$ 2,1350.
"O BC, que comprou quase US$ 5 bilhões no mês passado, sem dúvida consegue segurar as cotações enxugando o excesso de liquidez", disse o gerente de câmbio do Banco Rendimento, Hélio Ozaki.
Mas a avaliação no mercado é de que a tendência para o segmento segue de baixa para o dólar. Apesar de estar em queda nesta sessão, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) tem mostrado retorno do investidor estrangeiro, o que ajuda a derrubar o dólar. O volume operado no segmento acionário revela a entrada desse capital externo, notou Ozaki. No primeiro pregão de novembro, o saldo no mês foi positivo em R$ 91,3 milhões. Há ainda o fluxo de capital via setor comercial, que segue favorável ao declínio do dólar.
Nesta sessão, a emissão de títulos denominados em dólares pelo Tesouro Nacional reforçou essa tendência. O governo conseguiu colocar o dobro da oferta inicial e os papéis com vencimento em 2017 conseguiram um spread inferior o indicador de risco do Brasil no momento, destacou o gerente. Os rumores no mercado eram de que a captação teria alcançado cerca de US$ 1,5 bilhão, acima da oferta inicial de US$ 750 milhões. E o spread estaria em torno de 160 pontos-base. O resultado deve ser anunciado hoje.
"Isso mostra que o Brasil está atraindo capital e, pela taxa , os investidores estão com apetite de investir em títulos brasileiros", avaliou Ozaki.
Fonte:
Valor Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/262408/visualizar/
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