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Brasil joga contra Azerbaijão pensando em chinesas
A Seleção Brasileira estréia na segunda fase do mundial, contra o Azerbaijão, na próxima quarta. Mas, o jogo que tira o sono das brasileiras é o confronto contra a China, na quinta-feira, às 5h.
As seleções ocupam as duas primeiras colocações do ranking da Federação Internacional de Volleyball. As chinesas, atuais campeãs olímpicas, são as primeiras colocadas, enquanto as brasileiras, hexacampeãs do Grand Prix, são as vice-líderes.
As duas derrotas da China neste Mundial (diante da Rússia e da Alemanha) não são levadas em consideração pelo grupo brasileiro. Pelo contrário, para a oposto Mari, a atenção precisa ser redobrada.
"O que aconteceu com a China na fase passada não vale nada para a gente. A nossa preocupação é com o nosso jogo contra elas. Precisamos ter uma boa atuação. Já jogamos bastante contra elas, conhecemos nossas adversárias e sabemos que é um time difícil de enfrentar", afirmou.
"A China é um adversário muito difícil. Tem um jogo completamente diferente do nosso, algumas jogadoras novas se destacando. Não podemos perder a concentração em momento algum jogando contra elas. Além disso, estamos estudando cada jogadora tecnicamente, taticamente, para que dê tudo certo no nosso jogo", completou Jaqueline.
A oposto Sheilla mostrou conhecer muito bem as grande adversárias dessa segunda fase da competição.
"A China joga muito rápido. Enfrentamos as chinesas duas vezes esse ano e ganhamos nas duas ocasiões. Sabemos que precisamos sacar muito bem contra elas. O time depende muito da Liu e da oposto Zhou. Ainda não vimos a China nesse Mundial, mas as duas derrotas que sofreram não dizem nada não".
Em toda a história, as seleções já estiveram frente a frente 62 vezes. As asiáticas levaram a melhor em 34 partidas, enquanto as brasileiras já venceram 28 vezes. O Brasil já ganhou 113 sets e perdeu 129.
Para José Roberto Guimarães, a luta do Brasil será neutralizar a rapidez e a experiência das adversárias.
"A China tem um padrão de jogo baseado na velocidade pura, com jogadoras experientes, campeãs olímpicas, e a gente vai precisar fazer uma ótima partida, principalmente a partir de um bom saque para tirarmos as principais opções da Feng, que é uma ótima levantadora, e ter um eficiente posicionamento defensivo também. A gente precisa se preparar para marcar, principalmente, as atletas que fazem jogadas pela saída da rede, que são muito velozes", analisa o treinador brasileiro.
As seleções ocupam as duas primeiras colocações do ranking da Federação Internacional de Volleyball. As chinesas, atuais campeãs olímpicas, são as primeiras colocadas, enquanto as brasileiras, hexacampeãs do Grand Prix, são as vice-líderes.
As duas derrotas da China neste Mundial (diante da Rússia e da Alemanha) não são levadas em consideração pelo grupo brasileiro. Pelo contrário, para a oposto Mari, a atenção precisa ser redobrada.
"O que aconteceu com a China na fase passada não vale nada para a gente. A nossa preocupação é com o nosso jogo contra elas. Precisamos ter uma boa atuação. Já jogamos bastante contra elas, conhecemos nossas adversárias e sabemos que é um time difícil de enfrentar", afirmou.
"A China é um adversário muito difícil. Tem um jogo completamente diferente do nosso, algumas jogadoras novas se destacando. Não podemos perder a concentração em momento algum jogando contra elas. Além disso, estamos estudando cada jogadora tecnicamente, taticamente, para que dê tudo certo no nosso jogo", completou Jaqueline.
A oposto Sheilla mostrou conhecer muito bem as grande adversárias dessa segunda fase da competição.
"A China joga muito rápido. Enfrentamos as chinesas duas vezes esse ano e ganhamos nas duas ocasiões. Sabemos que precisamos sacar muito bem contra elas. O time depende muito da Liu e da oposto Zhou. Ainda não vimos a China nesse Mundial, mas as duas derrotas que sofreram não dizem nada não".
Em toda a história, as seleções já estiveram frente a frente 62 vezes. As asiáticas levaram a melhor em 34 partidas, enquanto as brasileiras já venceram 28 vezes. O Brasil já ganhou 113 sets e perdeu 129.
Para José Roberto Guimarães, a luta do Brasil será neutralizar a rapidez e a experiência das adversárias.
"A China tem um padrão de jogo baseado na velocidade pura, com jogadoras experientes, campeãs olímpicas, e a gente vai precisar fazer uma ótima partida, principalmente a partir de um bom saque para tirarmos as principais opções da Feng, que é uma ótima levantadora, e ter um eficiente posicionamento defensivo também. A gente precisa se preparar para marcar, principalmente, as atletas que fazem jogadas pela saída da rede, que são muito velozes", analisa o treinador brasileiro.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/262418/visualizar/
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