Bancos, construtoras e siderúrgicas pagam campanha de candidatos nordestinos
No Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini (PFL) foi eleita para o Senado principalmente com doações via partido. Mas recebeu doação de empresas como a siderúrgica privatizada Vale do Rio Doce (R$ 150 mil) e do banco Itaú (R$ 50 mil).
O governador eleito do Sergipe, Marcelo Déda (PT), venceu a campanha usando recursos, principalmente, do partido e de pessoas físicas. Entre as empresas, os maiores doadores foram as construtoras OAS (R$ 150 mil) e Coesa (R$ 200 mil).
Para sua reeleição ao governo do Piauí, Wellington Dias (PT) contou principalmente com doação de pessoas físicas. Seu companheiro de chapa, João Vicente Claudino (PMDB) elegeu-se para o Senado também principalmente com doações de pessoas físicas, muitas de R$ 15 ou R$ 20.
Mas também recebeu doações de empresas, como a loja de departamentos Claudino que doou, ao todo, R$ 1 milhão.
Comentários