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Cuiabá está em alerta para surto de dengue
Seiscentos e vinte e três notificações de dengue foram registradas entre janeiro e setembro deste ano, em Cuiabá, segundo o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ). O número é seis vezes maior que o de 2005, quando foram registradas 112 notificações. O Índice de Breteau, que mede a quantidade de larvas, de 1,5, em setembro, ainda preocupa porque põe a Capital em alerta para um risco de surto. A média anual larvária é 0.9.
Segundo a assessoria de imprensa da saúde municipal, não há registros de dengue hemorrágica ou mortes este ano. Não existem números precisos de casos confirmados porque os exames só são feitos por amostragem e, individualmente, apenas em casos de suspeitas de dengue. Os terrenos baldios e os depósitos irregulares de água, principalmente, caixas d"água, são os criadouros que mais preocupam a Vigilância Sanitária, porque favorecem a proliferação do mosquito Aedes aegypti, vetor da dengue e da febre amarela.
Este ano, os agentes fizeram 110,7 mil visitas. No trabalho de campo, eles afirmam que tiveram o acesso negado em 3.320 imóveis e encontraram pelo menos 23,3 mil fechados. Quanto mais alta a classe social, mais barreiras eles encontram. A segurança e a ausência dos donos estão entre as alegações para dispensar o agente.
O trabalho de combate ao mosquito conta com uma equipe de 250 agentes. Em todo Estado, há 10.860 notificações de janeiro a outubro, segundo dados do Sistema de Informações de Agravos Notificados (Sinan). Comparados aos 8.860 notificados em 2005 houve um aumento de 21%. Apesar do volume maior de pessoas com sintomas da dengue este ano, as estatísticas apontam para redução de 7% nos casos confirmados até agora.
Foram 4.602, nos últimos 10 meses e 4.914, no mesmo período do ano passado. Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde, Silvana Kregüer, 42% dos municípios contam com pessoal capacitado para o trabalho de prevenção à dengue e combate ao mosquito. No interior, o Estado mantém 80 supervisores. Uma avaliação das ações de controle da dengue em MT começa amanhã (8) e termina na sexta (10).
Segundo a assessoria de imprensa da saúde municipal, não há registros de dengue hemorrágica ou mortes este ano. Não existem números precisos de casos confirmados porque os exames só são feitos por amostragem e, individualmente, apenas em casos de suspeitas de dengue. Os terrenos baldios e os depósitos irregulares de água, principalmente, caixas d"água, são os criadouros que mais preocupam a Vigilância Sanitária, porque favorecem a proliferação do mosquito Aedes aegypti, vetor da dengue e da febre amarela.
Este ano, os agentes fizeram 110,7 mil visitas. No trabalho de campo, eles afirmam que tiveram o acesso negado em 3.320 imóveis e encontraram pelo menos 23,3 mil fechados. Quanto mais alta a classe social, mais barreiras eles encontram. A segurança e a ausência dos donos estão entre as alegações para dispensar o agente.
O trabalho de combate ao mosquito conta com uma equipe de 250 agentes. Em todo Estado, há 10.860 notificações de janeiro a outubro, segundo dados do Sistema de Informações de Agravos Notificados (Sinan). Comparados aos 8.860 notificados em 2005 houve um aumento de 21%. Apesar do volume maior de pessoas com sintomas da dengue este ano, as estatísticas apontam para redução de 7% nos casos confirmados até agora.
Foram 4.602, nos últimos 10 meses e 4.914, no mesmo período do ano passado. Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde, Silvana Kregüer, 42% dos municípios contam com pessoal capacitado para o trabalho de prevenção à dengue e combate ao mosquito. No interior, o Estado mantém 80 supervisores. Uma avaliação das ações de controle da dengue em MT começa amanhã (8) e termina na sexta (10).
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/262651/visualizar/
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