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Índios bloqueiam BR-163 e impedem tráfego entre os dois Estados
Um congestionamento de pelo menos 3 quilômetros, segundo informou a PRF (Polícia Rodoviária Federal), foi formado por veículos de passeio e caminhões na BR-163, em Mato Grosso do Sul, na saída para Cuiabá onde índios, de Sidrolândia e Dois Irmãos do Buriti, bloqueiam a rodovia desde hoje de manhã. Segundo informações preliminares, eles estariam se manifestando pela agilização no processo de dermarcação. O bloqueio começou por volta de 4 horas. Munidos de redes e malas, os índios, que ainda não falaram com a imprensa, parecem estar dispostos a permanecer no bloqueio por um longo tempo.
Além de policiais rodoviários, no local há representantes da Funai (Fundação Nacional de Índios). O grupo, de cerca de 230 índios, é formado basicamente por homens, que usam pinturas de guerra e estão armados com pedras e foices. Eles trancaram a pista dos dois lados com galhos, sobre os quais atearam fogo.
Dois quilômetros antes do bloqueio, os policiais rodoviários já avisam os motoristas sobre a movimentação à frente. Para evitar situações como de César Prado, que desde às 4 horas está parado no bloqueio. Ele disse que seguiria para Chapadão do Sul, uma viagem que faria em 3 horas e meia se não houvesse o bloqueio.
A empresária Lourdes Protázio disse que está em uma situação difícil. Ela saiu às 5 horas de Campo Grande com destino a Camapuã, onde tem um hotel. Previa chegada às 6h40, mas já ligou para avisar funcionários que não será possível. O pior, disse, é que há pouco a secretária do hotel ligou avisando que não iria trabalhar. Ela afirma que os motoristas que estão retidos falaram em uma estrada vicinal. Porém, como está sozinha e em carro de passeio prefere não arriscar.
O produtor Lucídio Alves Cardoso, de Cáceres (MT), disse que estava em Campo Grande a passeio e que não tem um horário certo para chegar no Mato Grosso, mas, como trabalha, esperava que não houvesse contratempo. A viagem até Cáceres deve durar 10 horas, prevê.
Além de policiais rodoviários, no local há representantes da Funai (Fundação Nacional de Índios). O grupo, de cerca de 230 índios, é formado basicamente por homens, que usam pinturas de guerra e estão armados com pedras e foices. Eles trancaram a pista dos dois lados com galhos, sobre os quais atearam fogo.
Dois quilômetros antes do bloqueio, os policiais rodoviários já avisam os motoristas sobre a movimentação à frente. Para evitar situações como de César Prado, que desde às 4 horas está parado no bloqueio. Ele disse que seguiria para Chapadão do Sul, uma viagem que faria em 3 horas e meia se não houvesse o bloqueio.
A empresária Lourdes Protázio disse que está em uma situação difícil. Ela saiu às 5 horas de Campo Grande com destino a Camapuã, onde tem um hotel. Previa chegada às 6h40, mas já ligou para avisar funcionários que não será possível. O pior, disse, é que há pouco a secretária do hotel ligou avisando que não iria trabalhar. Ela afirma que os motoristas que estão retidos falaram em uma estrada vicinal. Porém, como está sozinha e em carro de passeio prefere não arriscar.
O produtor Lucídio Alves Cardoso, de Cáceres (MT), disse que estava em Campo Grande a passeio e que não tem um horário certo para chegar no Mato Grosso, mas, como trabalha, esperava que não houvesse contratempo. A viagem até Cáceres deve durar 10 horas, prevê.
Fonte:
Campo Grande News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/262803/visualizar/
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