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PF volta apreender droga em poder de Sidnon
Policiais federais apreenderam ontem de manhã 55 quilos de cocaína colombiana escondida na fazenda Roda D’Água, em Chapada dos Guimarães (cidade localizada a 55 quilômetros), pertencente ao traficante Sidnon Simão de Lima, que conseguiu escapar ao cerco. Com a droga, os policiais prenderam a esposa de Sidnon, Joana Batista de Lima, de 45 anos, e o motorista César Salvador da Silva, de 30. Sidnon, que estava na casa, fugiu só de toalha. Em 2001, ele depôs à CPI do Narcotráfico.
Ao menos 20 policiais ficaram na fazenda para capturar Sidnon, que também pode ser autuado em flagrante por tráfico de drogas. “Temos uma equipe em investigação continuada. Assim que for pego, será autuado”, explicou o delegado.
Cerca de 20 quilos da droga em tabletes estava num terreno próximo à casa, na entrada da fazenda, e o restante, numa picape Fiat Strada dirigida por César. Os 35 quilos da droga, escondidos na parte da frente do veículo, estavam embaladas com bexigas plásticas coloridas usadas para vedar o forte cheiro da droga ao ser transportada.
Segundo o delegado federal Diógenes Curado, a remessa de cocaína seria levada para a cidade de Uberlândia (MG) e abasteceria as bocas-de-fumo da região, seguindo também para o Rio de Janeiro.
Curado destacou que Sidnon estava sendo investigado há seis meses desde que ganhou liberdade condicional por tráfico internacional de drogas. Em 1999, na mesma fazenda, ele foi preso com 156 quilos de cocaína e condenado a 17 anos de prisão, sentença posteriormente reformada para 11. Desde então, estava na Penitenciária Regional de Mata Grande em Rondonópolis (a 210 quilômetros da Capital).
“Sabíamos que ele (Sidnon) tinha feito remessas de drogas para outros Estados. Então, intensificamos as investigações”, completou o delegado. Os policiais descobriram que Sidnon havia encomendado várias bexigas coloridas chamando a atenção.
Ontem, com um mandado de busca e apreensão da Terceira Vara da Justiça Federal de Mato Grosso, os agentes federais chegaram à fazenda e apreenderam a droga. Os agentes revistaram a casa acreditando ter mais entorpecente escondido, mas nada localizaram.
Conforme o delegado, a relação de Sidnon com o tráfico internacional de drogas é antiga. Em 1988, foi preso pela primeira vez com 66 quilos da droga. Ele conseguiu condenação com pena mínima e ficou em liberdade condicional.
Onze anos depois, a Polícia Federal apreendeu 156 quilos de cocaína guardados no fundo falso de um guarda-roupas em sua casa, na fazenda Roda D’água, em Chapada dos Guimarães. Junto da droga também foram apreendidos cheques, dólares, celular, armas, um avião, e a nota fiscal de sua compra. Na ocasião, prenderam Sidnon e a esposa.
Joana foi inicialmente condenada a 11 anos e Sidnon pegou 17. Eles recorreram, e na reforma da sentença, ela foi inocentada e o marido teve a pena diminuída para 11 anos. Em São Paulo, ele foi flagrado com 100 quilos de cocaína, mas acabou absolvido do crime.
Ao menos 20 policiais ficaram na fazenda para capturar Sidnon, que também pode ser autuado em flagrante por tráfico de drogas. “Temos uma equipe em investigação continuada. Assim que for pego, será autuado”, explicou o delegado.
Cerca de 20 quilos da droga em tabletes estava num terreno próximo à casa, na entrada da fazenda, e o restante, numa picape Fiat Strada dirigida por César. Os 35 quilos da droga, escondidos na parte da frente do veículo, estavam embaladas com bexigas plásticas coloridas usadas para vedar o forte cheiro da droga ao ser transportada.
Segundo o delegado federal Diógenes Curado, a remessa de cocaína seria levada para a cidade de Uberlândia (MG) e abasteceria as bocas-de-fumo da região, seguindo também para o Rio de Janeiro.
Curado destacou que Sidnon estava sendo investigado há seis meses desde que ganhou liberdade condicional por tráfico internacional de drogas. Em 1999, na mesma fazenda, ele foi preso com 156 quilos de cocaína e condenado a 17 anos de prisão, sentença posteriormente reformada para 11. Desde então, estava na Penitenciária Regional de Mata Grande em Rondonópolis (a 210 quilômetros da Capital).
“Sabíamos que ele (Sidnon) tinha feito remessas de drogas para outros Estados. Então, intensificamos as investigações”, completou o delegado. Os policiais descobriram que Sidnon havia encomendado várias bexigas coloridas chamando a atenção.
Ontem, com um mandado de busca e apreensão da Terceira Vara da Justiça Federal de Mato Grosso, os agentes federais chegaram à fazenda e apreenderam a droga. Os agentes revistaram a casa acreditando ter mais entorpecente escondido, mas nada localizaram.
Conforme o delegado, a relação de Sidnon com o tráfico internacional de drogas é antiga. Em 1988, foi preso pela primeira vez com 66 quilos da droga. Ele conseguiu condenação com pena mínima e ficou em liberdade condicional.
Onze anos depois, a Polícia Federal apreendeu 156 quilos de cocaína guardados no fundo falso de um guarda-roupas em sua casa, na fazenda Roda D’água, em Chapada dos Guimarães. Junto da droga também foram apreendidos cheques, dólares, celular, armas, um avião, e a nota fiscal de sua compra. Na ocasião, prenderam Sidnon e a esposa.
Joana foi inicialmente condenada a 11 anos e Sidnon pegou 17. Eles recorreram, e na reforma da sentença, ela foi inocentada e o marido teve a pena diminuída para 11 anos. Em São Paulo, ele foi flagrado com 100 quilos de cocaína, mas acabou absolvido do crime.
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Da Reportagem
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/263118/visualizar/
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