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Forças israelenses matam cinco palestinos em Gaza
Forças israelenses mataram cinco palestinos em Gaza, incluindo dois atiradores, durante ataques aéreos e confrontos no sábado, afirmaram trabalhadores do resgate. Além disso, o exército relaxou momentaneamente o controle de uma cidade no o centro da grande ofensiva.
Segundo testemunhas, um dos atiradores foi morto em combate com soldados israelenses apoiados por tanques na cidade de Beit Hanoun, norte do país. Militantes dispararam foguetes antitanque contra os soldados, disseram as testemunhas. Um soldado ficou gravemente ferido, afirmou o exército.
A violência ocorreu um dia depois de Israel matar 17 pessoas, cerca de metade delas civis, incluindo duas mulheres que serviam de escudo humano entre os soldados e os atiradores que se escondiam numa mesquita em Beit Hanoun. O exército de Israel declarou ter atirado apenas contra palestinos armados.
Israel afirma que a operação, uma das maiores desde que o exército e os assentamentos judeus se retiraram de Gaza há um ano, depois de 38 anos de ocupação, tem por objetivo impedir o disparo de foguetes contra o Estado judeu.
A violência diminuiu as esperanças de qualquer retomada das conversações de paz entre Israel e os Palestinos, um prospecto já remoto desde que o grupo militante Hamas assumiu o poder em março, após as eleições. O Hamas jurou destruir Israel.
"Nós desocupamos os assentamentos. O exército saiu. Os terroristas estão apenas ferindo a si mesmos, ferindo Gaza e os Palestinos", disse o vice-premiê israelense Shimon Peres à Rádio Israel.
Um ataque aéreo a uma van na Cidade de Gaza matou um atirador do Hamas, segundo trabalhadores do resgate. O exército israelense disse que atacou militantes envolvidos no disparo de foguetes contra Israel. Cerca de 14 palestinos ficaram feridos nos ataques, segundo funcionários de um hospital.
As forças israelenses mataram cerca de 30 pessoas na ofensiva de quatro dias. Beit Hanoun, onde moram 30 mil palestinos, está sob toque de recolher desde a entrada dos soldados, afirmaram os moradores.
No sábado, soldados usando alto-falantes disseram aos moradores que as mulheres tinham duas horas para sair e comprar comida, afirmaram testemunhas.
Um porta-voz dos militares disse que os soldados não tomaram Beit Hanoun.
"Há advertências e recomendações para que as pessoas fiquem fora das ruas, mas não há uma proibição oficial", disse.
A operação em Beit Hanoun é parte de uma ofensiva maior iniciada no final de junho após a captura de um soldado israelense por militantes num ataque na fronteira de Gaza.
Desde o início dessa ofensiva, 300 palestinos foram mortos, metade deles civis, segundo moradores e funcionários de hospitais. Três soldados israelenses morreram.
Segundo testemunhas, um dos atiradores foi morto em combate com soldados israelenses apoiados por tanques na cidade de Beit Hanoun, norte do país. Militantes dispararam foguetes antitanque contra os soldados, disseram as testemunhas. Um soldado ficou gravemente ferido, afirmou o exército.
A violência ocorreu um dia depois de Israel matar 17 pessoas, cerca de metade delas civis, incluindo duas mulheres que serviam de escudo humano entre os soldados e os atiradores que se escondiam numa mesquita em Beit Hanoun. O exército de Israel declarou ter atirado apenas contra palestinos armados.
Israel afirma que a operação, uma das maiores desde que o exército e os assentamentos judeus se retiraram de Gaza há um ano, depois de 38 anos de ocupação, tem por objetivo impedir o disparo de foguetes contra o Estado judeu.
A violência diminuiu as esperanças de qualquer retomada das conversações de paz entre Israel e os Palestinos, um prospecto já remoto desde que o grupo militante Hamas assumiu o poder em março, após as eleições. O Hamas jurou destruir Israel.
"Nós desocupamos os assentamentos. O exército saiu. Os terroristas estão apenas ferindo a si mesmos, ferindo Gaza e os Palestinos", disse o vice-premiê israelense Shimon Peres à Rádio Israel.
Um ataque aéreo a uma van na Cidade de Gaza matou um atirador do Hamas, segundo trabalhadores do resgate. O exército israelense disse que atacou militantes envolvidos no disparo de foguetes contra Israel. Cerca de 14 palestinos ficaram feridos nos ataques, segundo funcionários de um hospital.
As forças israelenses mataram cerca de 30 pessoas na ofensiva de quatro dias. Beit Hanoun, onde moram 30 mil palestinos, está sob toque de recolher desde a entrada dos soldados, afirmaram os moradores.
No sábado, soldados usando alto-falantes disseram aos moradores que as mulheres tinham duas horas para sair e comprar comida, afirmaram testemunhas.
Um porta-voz dos militares disse que os soldados não tomaram Beit Hanoun.
"Há advertências e recomendações para que as pessoas fiquem fora das ruas, mas não há uma proibição oficial", disse.
A operação em Beit Hanoun é parte de uma ofensiva maior iniciada no final de junho após a captura de um soldado israelense por militantes num ataque na fronteira de Gaza.
Desde o início dessa ofensiva, 300 palestinos foram mortos, metade deles civis, segundo moradores e funcionários de hospitais. Três soldados israelenses morreram.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/263272/visualizar/
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