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Horário de verão começa à meia-noite de hoje
À meia-noite deste sábado, na virada para o domingo, os relógios deverão ser adiantados em uma hora. E assim ficarão até dia 25 de fevereiro por causa do horário de verão, que chega com a promessa de aquecer os negócios e refrescar o consumo de energia elétrica.
Para o Estado do Rio, a medida gera economia de 240 MW no horário de pico, o equivalente ao consumo de 30 cidades do tamanho do município de Paraty.
Segundo o secretário estadual de Energia, Indústria Naval e Petróleo, Wagner Victer, este ano a expectativa é de que a economia seja da ordem de 2,4 mil MW para o País e entre 4% e 5% no horário de pico para o estado do Rio. Ele comemora o fato de esse período especial só terminar após o Carnaval. "É o momento de maior recepção turística em Estados como o Rio", afirmou Victer.
O secretário acredita que o turismo diurno (relacionado a hotéis, restaurantes e pontos turísticos) terá um incremento de 10% no faturamento com mais uma hora de sol. Pelos dados da Câmara dos Dirigentes Lojistas, as lojas de rua registram no período um acréscimo de 25% nas vendas. O gerente do restaurante Arjamolho, no Arco do Telles, José dos Santos já festeja: "Quando mais sol, mais chope".
Apesar de a medida ser adotada há mais de duas décadas, tem muita gente que não se acostuma. O estudante de Física da Uerj, Haimon Alves, 18 anos, detesta acordar às seis da manhã, aparentando ser noite. "Dá vontade de continuar dormindo", comentou.
Segundo a especialista em distúrbios do sono, Luciana Palombini, as pessoas levam de dois a cinco dias para se adaptar. "É comum haver privação de sono e sensação de irritação, dificuldade de concentração e de memória", explicou.
Mas para os patinadores de velocidade não têm hora ruim. "Patinamos sempre com qualquer tempo e em qualquer condição", disse a professora Rosane Mello, 42, que será juíza do esporte durante o Pan-Americano e aprova o horário de verão.
Para o Estado do Rio, a medida gera economia de 240 MW no horário de pico, o equivalente ao consumo de 30 cidades do tamanho do município de Paraty.
Segundo o secretário estadual de Energia, Indústria Naval e Petróleo, Wagner Victer, este ano a expectativa é de que a economia seja da ordem de 2,4 mil MW para o País e entre 4% e 5% no horário de pico para o estado do Rio. Ele comemora o fato de esse período especial só terminar após o Carnaval. "É o momento de maior recepção turística em Estados como o Rio", afirmou Victer.
O secretário acredita que o turismo diurno (relacionado a hotéis, restaurantes e pontos turísticos) terá um incremento de 10% no faturamento com mais uma hora de sol. Pelos dados da Câmara dos Dirigentes Lojistas, as lojas de rua registram no período um acréscimo de 25% nas vendas. O gerente do restaurante Arjamolho, no Arco do Telles, José dos Santos já festeja: "Quando mais sol, mais chope".
Apesar de a medida ser adotada há mais de duas décadas, tem muita gente que não se acostuma. O estudante de Física da Uerj, Haimon Alves, 18 anos, detesta acordar às seis da manhã, aparentando ser noite. "Dá vontade de continuar dormindo", comentou.
Segundo a especialista em distúrbios do sono, Luciana Palombini, as pessoas levam de dois a cinco dias para se adaptar. "É comum haver privação de sono e sensação de irritação, dificuldade de concentração e de memória", explicou.
Mas para os patinadores de velocidade não têm hora ruim. "Patinamos sempre com qualquer tempo e em qualquer condição", disse a professora Rosane Mello, 42, que será juíza do esporte durante o Pan-Americano e aprova o horário de verão.
Fonte:
O Dia
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/263281/visualizar/
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