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Preso casal acusado de vender remédios ilegais
A polícia de Assis, na região de Presidente Prudente (SP) prendeu um nutricionista de 40 anos e sua mulher, de 39, acusados de fabricar clandestinamente pelo menos oito tipos de medicamentos, que eram vendidos a farmácias do interior de São Paulo.
Os remédios Broncomax, Glicale, Energy, Biosaudável, Tribulan, Menoplus, Camiplus e Reumastil, da linha Bio Flora, que eram vendidos em forma líquida, em embalagens plásticas, prometiam a cura de diversas doenças, como bronquite, diabete, artrite, gripe, resfriado, impotência sexual e tuberculose.
Segundo a polícia, os medicamentos não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e eram fabricados com “supervisão” de um farmacêutico possivelmente fantasma, já que não foi encontrado e o número do registro no Conselho de Farmácia não existe.
Fantasma
Além disso, segundo a polícia, a empresa Maria Marina Moreira da Costa ME, inscrita nas embalagens como responsável pela produção, também é fantasma - o CNPJ inscrito nas embalagens não existe.
O casal, que também é dono de uma farmácia de produtos naturais no centro de Assis, fabricava os medicamentos num laboratório clandestino instalado na empresa Schil-Life. A Schil servia para o casal preparar as fórmulas dos produtos naturais, mas ultimamente era usada apenas na fabricação dos medicamentos. No local, os policiais aprenderam medicamentos, rótulos, bulas e notas fiscais comprovando o envio dos medicamentos para farmácias.
A Vigilância Sanitária lacrou o laboratório clandestino e autuou a farmácia natural. A polícia vai agora, junto com a vigilância, localizar as farmácias que receberam os medicamentos e fazer a apreensão dos produtos.
De acordo com a polícia, o nutricionista disse desconhecer qualquer ato ilegal. Segundo ele, os remédios eram feitos com mel, catuaba e ervas e, portanto, não tinham contra-indicação. Ele vai responder por crime contra a saúde pública.
Os remédios Broncomax, Glicale, Energy, Biosaudável, Tribulan, Menoplus, Camiplus e Reumastil, da linha Bio Flora, que eram vendidos em forma líquida, em embalagens plásticas, prometiam a cura de diversas doenças, como bronquite, diabete, artrite, gripe, resfriado, impotência sexual e tuberculose.
Segundo a polícia, os medicamentos não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e eram fabricados com “supervisão” de um farmacêutico possivelmente fantasma, já que não foi encontrado e o número do registro no Conselho de Farmácia não existe.
Fantasma
Além disso, segundo a polícia, a empresa Maria Marina Moreira da Costa ME, inscrita nas embalagens como responsável pela produção, também é fantasma - o CNPJ inscrito nas embalagens não existe.
O casal, que também é dono de uma farmácia de produtos naturais no centro de Assis, fabricava os medicamentos num laboratório clandestino instalado na empresa Schil-Life. A Schil servia para o casal preparar as fórmulas dos produtos naturais, mas ultimamente era usada apenas na fabricação dos medicamentos. No local, os policiais aprenderam medicamentos, rótulos, bulas e notas fiscais comprovando o envio dos medicamentos para farmácias.
A Vigilância Sanitária lacrou o laboratório clandestino e autuou a farmácia natural. A polícia vai agora, junto com a vigilância, localizar as farmácias que receberam os medicamentos e fazer a apreensão dos produtos.
De acordo com a polícia, o nutricionista disse desconhecer qualquer ato ilegal. Segundo ele, os remédios eram feitos com mel, catuaba e ervas e, portanto, não tinham contra-indicação. Ele vai responder por crime contra a saúde pública.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/263315/visualizar/
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