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Polícia Brasil
Quinta - 07 de Março de 2013 às 22:16

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A empresa que construiu o portão do prédio onde a argentina Norma Adriana Gonzales, 47 anos, morreu eletrocutada durante uma forte chuva que atingiu Porto Alegre (RS) em janeiro deste ano, fez um relatório alegando que havia fios desencapados no local onde a turista morreu e que não foi  o portão energizado a causa do incidente. A Polícia Civil gaúcha, porém, afirmou que vai esperar o resultado do Instituto Geral de Perícias (IGP) para se manifestar.

 

"Eu vou analisar se tem algo pertinente e se efetivamente as coisas que eles estão dizendo o IGP vai apontar, e aí vemos as conclusões do inquérito. Elas serão norteadas pelo laudo oficial", afirmou o delegado Alexandre Vieira, que investiga o caso. Conforme ele, a empresa teria mostrado os fios desencapados em uma foto. 

 

A morte
Norma chegou de táxi ao prédio na companhia da amiga Anelise Figueiredo, em cujo apartamento estava hospedada havia cinco meses. Segundo relatos da testemunha, as duas desceram do outro lado da rua, já que o motorista preferiu não colocar o carro dentro d"água. Ao chegar à calçada, Norma tomou o choque e caiu próxima a um dos portões eletrônicos do condomínio.

 

A avenida Andaraí, no bairro Passo d"Areia, local da morte da argentina, ficou bastante alagada com as chuvas deontem. As bocas de lobo ficaram tomadas de galhos e lixo. Segundo o Consulado Geral da Argentina em Porto Alegre, Norma estava prestes a voltar para o seu país, já que o visto de turista expirava em um mês. O corpo da argentina passou pela necropsia, mas nenhum familiar compareceu ainda para a retirada do corpo.





Fonte: Terra

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