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Sindicato nega exigência de gratificação para controladores
O presidente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Proteção ao Vôo, Jorge Botelho, declarou que não foi exigida gratificação para os controladores de vôo em reunião com o ministro do Trabalho Luis Marinho.
Em entrevista à rádio CBN, Botelho declarou que o pedido de aumento "é uma mentira". "Eu não sei de onde saiu essa notícia", declarou. Ele disse que a reunião serviu para tratar apenas para buscar soluções. "A conversa foi mais sobre as medidas que a gente pode tomar para a situação se normalizar, pelo nosso sacrifício", disse.
Botelho afirmou que a situação nos aeroportos estará normalizada no domingo, fim do feriado prolongado. Segundo ele, a crise foi diminuída graças ao sacrifício dos controladores.
"O pessoal não estava em greve. Muitos se afastaram porque ficaram abalados após o acidente¿, apontou Botelho, referindo-se aos controladores que se afastaram com atestados médicos após o acidente do vôo 1907. Segundo ele, a crise se deu porque "com a perda de 18 controladores, não dava para manter o mesmo nível de vôos com segurança".
Segundo Botelho, para contornar a situação, o sindicato entrou em contato com pessoas que estavam em férias, de folga ou que tinham tirado licença médica. Para ele, também é importante que as empresas tenham uma malha aérea mais flexível, "inclusive com aviões reservas".
Em entrevista à rádio CBN, Botelho declarou que o pedido de aumento "é uma mentira". "Eu não sei de onde saiu essa notícia", declarou. Ele disse que a reunião serviu para tratar apenas para buscar soluções. "A conversa foi mais sobre as medidas que a gente pode tomar para a situação se normalizar, pelo nosso sacrifício", disse.
Botelho afirmou que a situação nos aeroportos estará normalizada no domingo, fim do feriado prolongado. Segundo ele, a crise foi diminuída graças ao sacrifício dos controladores.
"O pessoal não estava em greve. Muitos se afastaram porque ficaram abalados após o acidente¿, apontou Botelho, referindo-se aos controladores que se afastaram com atestados médicos após o acidente do vôo 1907. Segundo ele, a crise se deu porque "com a perda de 18 controladores, não dava para manter o mesmo nível de vôos com segurança".
Segundo Botelho, para contornar a situação, o sindicato entrou em contato com pessoas que estavam em férias, de folga ou que tinham tirado licença médica. Para ele, também é importante que as empresas tenham uma malha aérea mais flexível, "inclusive com aviões reservas".
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/263559/visualizar/
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