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Atiradores escapam de cerco à mesquita na Faixa de Gaza
Os militares afirmam que as forças de segurança entraram no complexo onde fica a mesquita e que não encontraram ninguém no local.
Um porta-voz do Exército israelense disse à BBC que os homens armados que estavam escondido na mesquita teriam escapado quando uma multidão de mulheres se aproximou do local.
Tropas israelenses haviam cercado a mesquita dizendo que pelo menos uma dúzia de homens armados teriam se abrigado no prédio.
O Hamas tinha feito um apelo pelo rádio para que mulheres palestinas formassem um cordão de proteção ao redor da mesquita. Houve relatos de que as tropas israelenses teriam atirado contra o grupo e que duas mulheres teriam sido mortas.
Testemunhas dizem que os israelenses usaram escavadoras mecânicas para derrubar uma parede na tentativa de obrigar os que estavam dentro da mesquita a se renderem.
Operação
Os militares israelenses ocuparam e cercaram Beit Hanoun na quarta-feira para, segundo eles, evitar que foguetes-granada fossem disparados contra Israel.
Vinte moradores de Gaza e um soldado israelense morreram na operação, uma das maiores na região nos últimos meses.
Durante a noite, um ataque aéreo israelense matou quatro militantes do Hamas.
Os quatro viajavam em um veículo que foi atingido por um míssel, segundo fontes médicas e do Hamas.
Um comandante local do braço militar do Hamas estaria entre os mortos.
Mas uma fonte militar israelense disse ao correspondente da BBC em Jerusalém, Matthew Price, que a operação não estava indo tão bem quanto o esperado.
Muitos dos 20 palestinos mortos nos três dias de violência eram supostos militantes armados, mas um garoto de quatro anos também morreu.
Na quinta-feira, sete palestinos foram mortos no norte da Faixa de Gaza.
Tanto o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, como o primeiro-ministro Ismail Haniya, descreveram a operação em Beit Hanoun como um massacre.
O Exército israelense confirmou que um de seus soldados foi morto na quarta-feira.
As forças israelenses realizaram diversas incursões na Faixa de Gaza e na Cisjordânia depois que um soldado israelense, Gilad Shalit, foi capturado por militantes palestinos durante uma operação na fronteira no dia 25 de junho.
Mais de 300 palestinos foram mortos em operações do Exército desde então, segundo o grupo de direitos humanos israelenses B'Tselem.
Ataques com granadas por militantes palestinos contra cidades próximas à fronteira com a Faixa de Gaza, incluindo Sderot e Ashkelon, continuam desde que as tropas israelenses deixaram Gaza em 2005.
Um porta-voz do Exército israelense disse à BBC que os homens armados que estavam escondido na mesquita teriam escapado quando uma multidão de mulheres se aproximou do local.
Tropas israelenses haviam cercado a mesquita dizendo que pelo menos uma dúzia de homens armados teriam se abrigado no prédio.
O Hamas tinha feito um apelo pelo rádio para que mulheres palestinas formassem um cordão de proteção ao redor da mesquita. Houve relatos de que as tropas israelenses teriam atirado contra o grupo e que duas mulheres teriam sido mortas.
Testemunhas dizem que os israelenses usaram escavadoras mecânicas para derrubar uma parede na tentativa de obrigar os que estavam dentro da mesquita a se renderem.
Operação
Os militares israelenses ocuparam e cercaram Beit Hanoun na quarta-feira para, segundo eles, evitar que foguetes-granada fossem disparados contra Israel.
Vinte moradores de Gaza e um soldado israelense morreram na operação, uma das maiores na região nos últimos meses.
Durante a noite, um ataque aéreo israelense matou quatro militantes do Hamas.
Os quatro viajavam em um veículo que foi atingido por um míssel, segundo fontes médicas e do Hamas.
Um comandante local do braço militar do Hamas estaria entre os mortos.
Mas uma fonte militar israelense disse ao correspondente da BBC em Jerusalém, Matthew Price, que a operação não estava indo tão bem quanto o esperado.
Muitos dos 20 palestinos mortos nos três dias de violência eram supostos militantes armados, mas um garoto de quatro anos também morreu.
Na quinta-feira, sete palestinos foram mortos no norte da Faixa de Gaza.
Tanto o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, como o primeiro-ministro Ismail Haniya, descreveram a operação em Beit Hanoun como um massacre.
O Exército israelense confirmou que um de seus soldados foi morto na quarta-feira.
As forças israelenses realizaram diversas incursões na Faixa de Gaza e na Cisjordânia depois que um soldado israelense, Gilad Shalit, foi capturado por militantes palestinos durante uma operação na fronteira no dia 25 de junho.
Mais de 300 palestinos foram mortos em operações do Exército desde então, segundo o grupo de direitos humanos israelenses B'Tselem.
Ataques com granadas por militantes palestinos contra cidades próximas à fronteira com a Faixa de Gaza, incluindo Sderot e Ashkelon, continuam desde que as tropas israelenses deixaram Gaza em 2005.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/263576/visualizar/
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