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Nova rodovia deve ligar municípios de Leste a Oeste do Estado
A BR-158 e a implantação de uma nova rodovia que liga o Mato Grosso de Leste a Oeste foram os temas da reunião entre membros do Governo do Estado e o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos. O encontro aconteceu em Brasília, na última terça-feira, e contou com a presença do secretário de Estado de Infra-estrutura, Vilceu Marcheti, e dos deputados federais Wellington Fagundes e Carlos Abicalil.
No caso da BR-158, o Governo do Estado solicitou a delegação do trecho que sai do Posto da Mata, próximo a cidade de Canabrava do Norte (1.215 a Nordeste da capital), até a divisa de Mato Grosso com o Pará, um trecho de 260,3 km.
A estrada corta uma reserva indígena, o que dificulta a liberação da Licença Prévia (LP). O documento é requisito para a aprovação do projeto pelo Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (Dnit) e somente após esta liberação que a União poderá firmar convênio, delegando a obra para o Estado.
O órgão responsável pela licença é o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama), que precisa da concordância da Fundação Nacional do Índio (Funai) para emitir a licença.
Com a delegação, o Estado irá negociar um convênio com o Governo Federal para ratear os custos. Na próxima quarta-feira, está marcada uma nova reunião, desta vez com a participação da Funai para viabilizar a questão. Será pela manhã, na Casa Civil da Presidência em Brasília. Parceria
Na mesma rodovia, já existe uma parceria. No percurso de 244,8 km entre Canarana (823 km à leste de Cuiabá) e Posto da Mata, serão investidos R$ 63,5 milhões, dos quais 50% serão recursos estaduais e 50% federais.
Outro assunto abordado foi a implantação de BR-242, a chamada rodovia Leste-Oeste. De acordo com o engenheiro da Sinfra, Nilton de Britto, parte do traçado, principalmente entre a BR-174, próximo a Comodoro (644 km a Oeste de Cuiabá), a BR-163, em Nova Mutum (264 km ao Norte), está pavimentado. “Faltam apenas cerca de 120 km, o restante foi executado tanto pela União, quanto pelo Estado. A parte mais complicada está entre Boa Esperança, distrito de Sorriso (420 km ao Norte de Cuiabá) e Cocalinho (923 km a Leste de Cuiabá), onde não temos ainda um traçado definido”, afirma.
O objetivo da estrada é melhorar a logística de transporte da produção agropecuária, abrindo escoamento da produção e alternativas de tráfego em todas as rodovias estaduais interligadas com as estradas federais que passam pelo Estado.
No caso da BR-158, o Governo do Estado solicitou a delegação do trecho que sai do Posto da Mata, próximo a cidade de Canabrava do Norte (1.215 a Nordeste da capital), até a divisa de Mato Grosso com o Pará, um trecho de 260,3 km.
A estrada corta uma reserva indígena, o que dificulta a liberação da Licença Prévia (LP). O documento é requisito para a aprovação do projeto pelo Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (Dnit) e somente após esta liberação que a União poderá firmar convênio, delegando a obra para o Estado.
O órgão responsável pela licença é o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama), que precisa da concordância da Fundação Nacional do Índio (Funai) para emitir a licença.
Com a delegação, o Estado irá negociar um convênio com o Governo Federal para ratear os custos. Na próxima quarta-feira, está marcada uma nova reunião, desta vez com a participação da Funai para viabilizar a questão. Será pela manhã, na Casa Civil da Presidência em Brasília. Parceria
Na mesma rodovia, já existe uma parceria. No percurso de 244,8 km entre Canarana (823 km à leste de Cuiabá) e Posto da Mata, serão investidos R$ 63,5 milhões, dos quais 50% serão recursos estaduais e 50% federais.
Outro assunto abordado foi a implantação de BR-242, a chamada rodovia Leste-Oeste. De acordo com o engenheiro da Sinfra, Nilton de Britto, parte do traçado, principalmente entre a BR-174, próximo a Comodoro (644 km a Oeste de Cuiabá), a BR-163, em Nova Mutum (264 km ao Norte), está pavimentado. “Faltam apenas cerca de 120 km, o restante foi executado tanto pela União, quanto pelo Estado. A parte mais complicada está entre Boa Esperança, distrito de Sorriso (420 km ao Norte de Cuiabá) e Cocalinho (923 km a Leste de Cuiabá), onde não temos ainda um traçado definido”, afirma.
O objetivo da estrada é melhorar a logística de transporte da produção agropecuária, abrindo escoamento da produção e alternativas de tráfego em todas as rodovias estaduais interligadas com as estradas federais que passam pelo Estado.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/263753/visualizar/
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