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Nacional
Quarta - 01 de Novembro de 2006 às 09:44

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A professora Teresinha Angeloni, 55 anos, que espera um vôo para Florianópolis desde as 6h no Aeroporto Internacional Presidente Juscelino Kubitschek, em Brasília, disse entender a situação dos controladores de vôo. "Eles já deveriam ter feito isso antes. Como medida de segurança, é válido", afirmou, mesmo estando cansada pela espera.

Teresinha está voltando para Florianópolis, onde mora. O seu vôo, da Gol, deveria ter saído às 7h, mas a previsão é de que decole apenas às 13h. A empresa aérea a transferiu para um vôo da TAM, que não faria escala em São Paulo, para que ela pudesse chegar ainda hoje na capital catarinense.

Apesar da espera, ela disse entender que a culpa não é das companhias aéreas e também entende o movimento dos controladores de vôo, que, desde sexta-feira, diminuíram o número de aeronaves controladas por profissional, para garantir a segurança dos passageiros. "Quem corre risco é quem está nos ares no Brasil", disse.

"Toda greve tem que ter alguém que 'pague o pato'. Não tem sentido eles trabalharem tanto e ganharem tão pouco fazendo uma coisa de tanta responsabilidade", disse ela.





Fonte: Terra

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