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Cresce número de vírus disseminados por vídeos online
Cresce cada vez mais o número de vírus ligados aos vídeos online, de acordo com alerta feito por empresas de segurança na internet.
As empresas dizem que vêm recebendo mais reclamações de vírus acoplados a “codecs”, os decodificadores necessários para leitura de alguns formatos de vídeo.
Alguns dos decodificadores contaminados permitem que o usuário rode vídeos da rede, para então atacar o computador com “spyware” – softwares que ficam escondidos na máquina, muitas vezes sem o conhecimento do dono, e podem fornecer informações do usuário para terceiros.
Esse tipo de decodificador também pode instalar "adwares", programas que mostram uma propaganda no computador contaminado e enviam informações sobre os hábitos de navegação do internauta.
Novas tecnologias
Segundo David Robinson, chefe da empresa Norman Sandbox na Grã-Bretanha, além de decodificadores individuais, os vírus estão aparecendo também em softwares que oferecem vários tipos de “codecs” juntos.
Muitas vezes, o download é aprovado pelo sistema antivírus. Mas, uma vez instalado, o decodificador acessa outros sites que infectam o computador.
Para Robinson, o crescimento do número de decodificadores contaminados é apenas mais um exemplo de como criminosos modernos avançaram desde os dias em que um vírus só era transmitido através de e-mails.
Hoje em dia os hackers, segundo ele, mantêm uma gama variada de métodos de ataque.
Sites como o YouTube e o Revver têm processos mais simples e não requerem decodificadores.
Mas, para David Emm, consultor de tecnologia da empresa de antivírus Kaspersky Labs, é apenas uma questão de tempo até que os hackers comecem a infectar vídeos desses sites.
"O YouTube é, quase por definição, desregulado", disse Emm.
Já há relatos de empresas de "spyware" usando a popularidade de clipes inicialmente postados no YouTube ou no site de relacionamentos MySpace para infectar mais computadores.
Segundo os especialistas, datas comemorativas, como o Dia das Bruxas, nesta terça-feira, costumam gerar um volume ainda maior de ataques.
As empresas dizem que vêm recebendo mais reclamações de vírus acoplados a “codecs”, os decodificadores necessários para leitura de alguns formatos de vídeo.
Alguns dos decodificadores contaminados permitem que o usuário rode vídeos da rede, para então atacar o computador com “spyware” – softwares que ficam escondidos na máquina, muitas vezes sem o conhecimento do dono, e podem fornecer informações do usuário para terceiros.
Esse tipo de decodificador também pode instalar "adwares", programas que mostram uma propaganda no computador contaminado e enviam informações sobre os hábitos de navegação do internauta.
Novas tecnologias
Segundo David Robinson, chefe da empresa Norman Sandbox na Grã-Bretanha, além de decodificadores individuais, os vírus estão aparecendo também em softwares que oferecem vários tipos de “codecs” juntos.
Muitas vezes, o download é aprovado pelo sistema antivírus. Mas, uma vez instalado, o decodificador acessa outros sites que infectam o computador.
Para Robinson, o crescimento do número de decodificadores contaminados é apenas mais um exemplo de como criminosos modernos avançaram desde os dias em que um vírus só era transmitido através de e-mails.
Hoje em dia os hackers, segundo ele, mantêm uma gama variada de métodos de ataque.
Sites como o YouTube e o Revver têm processos mais simples e não requerem decodificadores.
Mas, para David Emm, consultor de tecnologia da empresa de antivírus Kaspersky Labs, é apenas uma questão de tempo até que os hackers comecem a infectar vídeos desses sites.
"O YouTube é, quase por definição, desregulado", disse Emm.
Já há relatos de empresas de "spyware" usando a popularidade de clipes inicialmente postados no YouTube ou no site de relacionamentos MySpace para infectar mais computadores.
Segundo os especialistas, datas comemorativas, como o Dia das Bruxas, nesta terça-feira, costumam gerar um volume ainda maior de ataques.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/264074/visualizar/
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