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Juiz dá WO, volta atrás e título vai para o Tapetão
A farsa da aparente tranquilidade na final do Campeonato Mato-grossense de Futebol Sub-17 veio a tona na segunda-feira, dois dias depois de o Operário ter empatado sem gols com o Barra, na partida de volta, disputada no estádio Zeca Costa, sábado a noite.
No domingo pela manhã o gerente de futebol do Operário, José Maria Fratuchelli, afirmou que "apesar do ônibus locado pelo clube ter quebrado na Serra de São Vicente - começo da viagem -, a partida foi realizada, após 3 horas de atraso", afirmara Fratuchelli. Porém, ontem, a verdade apareceu.
Segundo relato de dirigentes da capital presentes no estádio José Valeriano Costa, o time do Barra permaneceu no estádio durante duas horas, aguardando a chegada do Operário. Por telefone, dirigentes do Tricolor afirmaram que estavam em General Carneiro - 70 Km da cidade de Barra. O que não foi confirmado. O vice-presidente da Federação Mato-grossense de Futebol (FMF), João Carlos de Oliveira Santos, saiu atrás da delegação e já a noite a encontrou na entrada na cidade. Ao retornar ao estádio, Oliveira conseguiu convencer o árbitro da partida a "desconsiderar" o WO e dar início ao jogo.
"Por mim eu daria WO. Só não dei porque o vice-presidente da federação (João Carlos de Oliveira), queria a realização da partida", disse Joaquim Lima Neto.
A medida revoltou os dirigentes do Barra, que tiveram de devolver o dinheiro dos ingressos vendidos aos torcedores presentes. O presidente do Barra, o ex-jogador Charrer Ahmed Fayad, disse que entrará com um recurso no Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) contra o Operário, pedindo ressarcimento do prejuízo aos 900 torcedores, além da solicitação para que o título de campeão fique com o seu clube. "Houve má fé dos dirigentes do Operário", disse Charrer. Presente ao estádio, o secretário de esportes do Estado, Laércio de Arruda, sentiu-se constrangido, pois sequer pode entregar o troféu de campeão e a premiação de R$ 5 mil ao Operário, já que oficialmente a partida não aconteceu. O troféu e a premiação ficarão na FMF até que o TJD julgue o caso.
No domingo pela manhã o gerente de futebol do Operário, José Maria Fratuchelli, afirmou que "apesar do ônibus locado pelo clube ter quebrado na Serra de São Vicente - começo da viagem -, a partida foi realizada, após 3 horas de atraso", afirmara Fratuchelli. Porém, ontem, a verdade apareceu.
Segundo relato de dirigentes da capital presentes no estádio José Valeriano Costa, o time do Barra permaneceu no estádio durante duas horas, aguardando a chegada do Operário. Por telefone, dirigentes do Tricolor afirmaram que estavam em General Carneiro - 70 Km da cidade de Barra. O que não foi confirmado. O vice-presidente da Federação Mato-grossense de Futebol (FMF), João Carlos de Oliveira Santos, saiu atrás da delegação e já a noite a encontrou na entrada na cidade. Ao retornar ao estádio, Oliveira conseguiu convencer o árbitro da partida a "desconsiderar" o WO e dar início ao jogo.
"Por mim eu daria WO. Só não dei porque o vice-presidente da federação (João Carlos de Oliveira), queria a realização da partida", disse Joaquim Lima Neto.
A medida revoltou os dirigentes do Barra, que tiveram de devolver o dinheiro dos ingressos vendidos aos torcedores presentes. O presidente do Barra, o ex-jogador Charrer Ahmed Fayad, disse que entrará com um recurso no Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) contra o Operário, pedindo ressarcimento do prejuízo aos 900 torcedores, além da solicitação para que o título de campeão fique com o seu clube. "Houve má fé dos dirigentes do Operário", disse Charrer. Presente ao estádio, o secretário de esportes do Estado, Laércio de Arruda, sentiu-se constrangido, pois sequer pode entregar o troféu de campeão e a premiação de R$ 5 mil ao Operário, já que oficialmente a partida não aconteceu. O troféu e a premiação ficarão na FMF até que o TJD julgue o caso.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/264327/visualizar/
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