Repórter News - reporternews.com.br
Onda de violência em Bagdá deixa quase 40 mortos
Uma série de atentados sacudiu nesta segunda-feira Bagdá matando quase 40 pessoas, 26 em uma explosão no bairro de Sadr City, bastião das milícias xiitas.
Na manhã de hoje, uma explosão próxima a um grupo de operários da construção matou 26 pessoas e feriu outras 60 em Sadr City, informou o ministro iraquiano do Interior, general Abdel Karim Khalaf.
Esta explosão tem a a marca dos takfiris (extremistas sunitas) e da Al Qaeda, afirmou. A bomba estava escondida num saco plástico, segundo uma testemunha, Abu Zeyneb, que afirmou que este foi o terceiro atentado registrado no local desde o início do ano.
"Nós achamos que as tropas americanas são responsáveis pelos inúmeros atentados nesse bairro", afirmou Hamad Allah al Rikabi, porta-voz do movimento radical xiita de Moqtada al-Sadr.
Os soldados americanos e iraquianos se lançaram nos últimos dias a várias revistas nesse bairro em busca de um soldado americano seqüestrado desde o dia 23, mas logo recuaram para a entrada de Sadr City.
Ainda em Bagdá, cinco carros-bomba explodiram em diferentes bairros matando 10 civis e ferindo dezenas de pessoas. Homens armados também executaram um professor universitário.
No norte do Iraque, um ataque suicida matou dois policiais e um menino na cidade de Kirkuk, habitada por árabes, curdos e turcomanos.
O comando americano anunciou hoje que 102 soldados e pessoal militar dos EUA morreram no Iraque em outubro, num dos meses mais mortíferos desde a invasão do país, em 2003.
Além disso, quatro soldados não-americanos da coalizão morreram, acrescentou o comando.
No total, durante o mês, 59 soldados do Exército, 31 fuzileiros, dois marinheiros e um militar da aeronáutica morreram em combate, enquanto que dois soldados e um marine faleceram em "circunstâncias não relacionadas ao combate", precisou o comunicado.
Num segundo comunicado, o comando anunciou a morte de um membro da polícia militar, morto nesta segunda-feira por um franco-atirador em Bagdá.
Além disso, cinco civis americanos morreram durante os ataques em outubro, o que eleva o total geral de mortes na coalizão para 106 em outubro, o balanço mais mortífero desde janeiro de 2005, quando 107 soldados americanos e 10 britânicos foram mortos.
Desde 2003, 2.811 soldados americanos e funcionários de apoio morreram no Iraque, segundo um cálculo baseado em dados do Pentágono.
Esta explosão tem a a marca dos takfiris (extremistas sunitas) e da Al Qaeda, afirmou. A bomba estava escondida num saco plástico, segundo uma testemunha, Abu Zeyneb, que afirmou que este foi o terceiro atentado registrado no local desde o início do ano.
"Nós achamos que as tropas americanas são responsáveis pelos inúmeros atentados nesse bairro", afirmou Hamad Allah al Rikabi, porta-voz do movimento radical xiita de Moqtada al-Sadr.
Os soldados americanos e iraquianos se lançaram nos últimos dias a várias revistas nesse bairro em busca de um soldado americano seqüestrado desde o dia 23, mas logo recuaram para a entrada de Sadr City.
Ainda em Bagdá, cinco carros-bomba explodiram em diferentes bairros matando 10 civis e ferindo dezenas de pessoas. Homens armados também executaram um professor universitário.
No norte do Iraque, um ataque suicida matou dois policiais e um menino na cidade de Kirkuk, habitada por árabes, curdos e turcomanos.
O comando americano anunciou hoje que 102 soldados e pessoal militar dos EUA morreram no Iraque em outubro, num dos meses mais mortíferos desde a invasão do país, em 2003.
Além disso, quatro soldados não-americanos da coalizão morreram, acrescentou o comando.
No total, durante o mês, 59 soldados do Exército, 31 fuzileiros, dois marinheiros e um militar da aeronáutica morreram em combate, enquanto que dois soldados e um marine faleceram em "circunstâncias não relacionadas ao combate", precisou o comunicado.
Num segundo comunicado, o comando anunciou a morte de um membro da polícia militar, morto nesta segunda-feira por um franco-atirador em Bagdá.
Além disso, cinco civis americanos morreram durante os ataques em outubro, o que eleva o total geral de mortes na coalizão para 106 em outubro, o balanço mais mortífero desde janeiro de 2005, quando 107 soldados americanos e 10 britânicos foram mortos.
Desde 2003, 2.811 soldados americanos e funcionários de apoio morreram no Iraque, segundo um cálculo baseado em dados do Pentágono.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/264353/visualizar/
Comentários