Testemunha em processo sobre Toninho do PT é solta
Gonçalves havia declarado ao Ministério Público ter sido dopado a pedido do ex-funcionário da Prefeitura de Amparo, Nilton Amâncio, para que ele não prestasse depoimento no processo do caso Toninho. Toninho foi assassinado em 2001 quando saía de um shopping de Campinas. O processo sobre o crime está em fase final.
O pedido de prisão foi feito pelo promotor André Luiz Bogato Cunha, do Ministério Público de São Paulo. Cunha afirmou ter conseguido provas de que a versão de Gonçalves é mentirosa, de acordo com o jornal Folha de S.Paulo.
De acordo com o promotor, o sushiman admitiu que não foi dopado na ocasião, mas que, na verdade, teve uma crise renal e tomou um analgésico. O promotor encaminhou ontem um pedido para que Gonçalves seja excluído do programa de proteção a testemunhas.
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