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Polônia quer acabar com "mal-entendidos" com a Alemanha
O primeiro-ministro da Polônia, Lech Kaczynski, espera que sua visita de trabalho da próxima segunda-feira a Berlim, onde se reunirá com a chanceler Angela Merkel, sirva para acabar com os "mal-entendidos" entre os Governos de ambos os países.
Em declarações que serão publicadas na segunda-feira pelo jornal "Bild", Kaczynski nega que as relações entre a Alemanha e a Polônia tenham piorado desde que assumiu a direção do Governo de Varsóvia há pouco mais de três meses.
"O que alguns qualificam de irritações, eu chamo de mal-entendidos", disse o primeiro-ministro polonês, admitindo no entanto que nos últimos anos houve "certas diferenças de opinião e conflitos de interesses".
"Os mal-entendidos devem e podem ser superados conjuntamente em nível político", acrescentou.
"O que não faz sentido é calar aquilo que nos preocupa", afirmou Kaczynski, se referindo ao gasoduto que a Rússia e a Alemanha construirão através do mar Báltico e que não passa pelo território polonês.
As turbulências entre Berlim e Varsóvia começaram com essa decisão, disse o primeiro-ministro polonês, ressaltando que a política energética não deve ser utilizada como arma política e que a "Polônia não deve se ver em uma situação na qual os países vizinhos a pressionem com a chave da energia".
Kaczynski também expressou sua preocupação diante das atividades de uma associação de alemães expulsos após a Segunda Guerra Mundial, e que agora reivindicam a devolução de terras e imóveis no que hoje é território da Polônia.
Berlim "deve acabar com essas atividades", exige Kaczynski, afirmando que essas reivindicações "afetam 34% do território da Polônia", especificamente os antigos estados da Prússia Oriental Pomerânia e Silésia.
Em declarações que serão publicadas na segunda-feira pelo jornal "Bild", Kaczynski nega que as relações entre a Alemanha e a Polônia tenham piorado desde que assumiu a direção do Governo de Varsóvia há pouco mais de três meses.
"O que alguns qualificam de irritações, eu chamo de mal-entendidos", disse o primeiro-ministro polonês, admitindo no entanto que nos últimos anos houve "certas diferenças de opinião e conflitos de interesses".
"Os mal-entendidos devem e podem ser superados conjuntamente em nível político", acrescentou.
"O que não faz sentido é calar aquilo que nos preocupa", afirmou Kaczynski, se referindo ao gasoduto que a Rússia e a Alemanha construirão através do mar Báltico e que não passa pelo território polonês.
As turbulências entre Berlim e Varsóvia começaram com essa decisão, disse o primeiro-ministro polonês, ressaltando que a política energética não deve ser utilizada como arma política e que a "Polônia não deve se ver em uma situação na qual os países vizinhos a pressionem com a chave da energia".
Kaczynski também expressou sua preocupação diante das atividades de uma associação de alemães expulsos após a Segunda Guerra Mundial, e que agora reivindicam a devolução de terras e imóveis no que hoje é território da Polônia.
Berlim "deve acabar com essas atividades", exige Kaczynski, afirmando que essas reivindicações "afetam 34% do território da Polônia", especificamente os antigos estados da Prússia Oriental Pomerânia e Silésia.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/264667/visualizar/
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