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Assessor legal de Israel decide hoje futuro do presidente Katsav
O assessor legal de Israel, Menachem Mazuz, deve decidir hoje se inicia um processo judicial contra o presidente israelense, Moshé Katza, suspeito de vários delitos, entre eles o de estupro de duas mulheres.
Em uma recomendação apresentada hoje perante a Corte Suprema israelense, Mazuz explica que o Parlamento deve aprovar a renúncia de Katsav até que as investigações terminem, e como medida prévia a um eventual processo legal pelos delitos dos que poderia ser acusado o presidente.
Segundo o assessor jurídico, se Katsav continuasse desempenhando suas funções como chefe do Estado, poderia obstaculizar as investigações.
"Quando há uma investigação policial contra o presidente do Estado relacionada com severas ofensas criminais, cuja personalidade, essência e circunstâncias são desonrosas, o presidente deve estudar abandonar de forma temporária ou renunciar", diz a ata apresentada por Mazuz.
A renúncia do presidente, que goza de imunidade, é um passo prévio para um eventual processo legal.
Mazuz diz em seu comunicado que em caso de demitir, o presidente deve "dirigir-se ao Parlamento para declarar uma incapacidade temporário" no desempenho de seu cargo.
Katsav foi submetido a uma investigação nos últimos três meses, depois que surgiram acusações por parte de várias mulheres que trabalharam em seu escritório no passado.
A Polícia israelense revelou há duas semanas que contava com evidências pelas quais o chefe do Estado poderia ser processado, e recomendou ao assessor legal que analisasse a questão.
Com 61 anos e presidente desde 2000, Katsav é suspeito de dois delitos de estupro de funcionárias, três ou quatro de agressão sexual, assédio, prevaricação, obstrução à justiça, escutas telefônicas a seus funcionários, malversação de fundos públicos e violação da confiança.
Apesar de tudo, Katsav insistiu em continuar desempenhando seu trabalho à frente da Presidência.
Em uma recomendação apresentada hoje perante a Corte Suprema israelense, Mazuz explica que o Parlamento deve aprovar a renúncia de Katsav até que as investigações terminem, e como medida prévia a um eventual processo legal pelos delitos dos que poderia ser acusado o presidente.
Segundo o assessor jurídico, se Katsav continuasse desempenhando suas funções como chefe do Estado, poderia obstaculizar as investigações.
"Quando há uma investigação policial contra o presidente do Estado relacionada com severas ofensas criminais, cuja personalidade, essência e circunstâncias são desonrosas, o presidente deve estudar abandonar de forma temporária ou renunciar", diz a ata apresentada por Mazuz.
A renúncia do presidente, que goza de imunidade, é um passo prévio para um eventual processo legal.
Mazuz diz em seu comunicado que em caso de demitir, o presidente deve "dirigir-se ao Parlamento para declarar uma incapacidade temporário" no desempenho de seu cargo.
Katsav foi submetido a uma investigação nos últimos três meses, depois que surgiram acusações por parte de várias mulheres que trabalharam em seu escritório no passado.
A Polícia israelense revelou há duas semanas que contava com evidências pelas quais o chefe do Estado poderia ser processado, e recomendou ao assessor legal que analisasse a questão.
Com 61 anos e presidente desde 2000, Katsav é suspeito de dois delitos de estupro de funcionárias, três ou quatro de agressão sexual, assédio, prevaricação, obstrução à justiça, escutas telefônicas a seus funcionários, malversação de fundos públicos e violação da confiança.
Apesar de tudo, Katsav insistiu em continuar desempenhando seu trabalho à frente da Presidência.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/264786/visualizar/
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