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Top surda-muda se recupera de cirurgia auditiva
A modelo brasileira Brenda Costa, surda-muda de nascença que se submeteu-se a uma cirurgia auditiva no dia 19, recebeu alta do hospital Saint-Antoine, em Paris. Aos 22 anos, a top recebeu um implante coclear - procedimento em que um aparelho eletrônico estimula regiões do ouvido interno, indicado para casos em que os aparelhos de audição convencionais não solucionam o problema auditivo.
"Eu estava me preparando para essa operação de implante coclear há um mês. Depois de cinco dias no hospital, voltei para casa. Resolvi fazer a cirurgia porque escutar é importante para minha vida e para a minha carreira", afirmou Brenda, 22 anos, por e-mail. "Ainda estou de repouso, mas Deus me ilumina. Já está tudo certo", garante.
A top, que é muito conhecida na França, onde vive, conta que já teve uma boa notícia após a intervenção cirúrgica. "Tive sorte de encontrar o professor Meyer. Tenho muita confiança nele. Tive um sinal maravilhoso. Meu nervo está vivo", afirmou, referindo-se ao nervo auditivo, responsável por transmitir o estímulo sonoro ao centro cerebral da audição. "Ele (o professor) é um dos melhores do mundo. Já ajudou muitas crianças e adultos", diz Brenda.
Sons e ruídos A modelo já recebeu o implante, mas por enquanto ainda não é capaz de ouvir. Isso só será possível depois que for instalada a parte externa do aparelho. "O implante ainda tem que ser ativado para que ela comece a perceber barulhos e sons e localize de que direção vem os estímulos sonoros", explica a fonoaudióloga Valderez Prass Lemes, que trata de Brenda no Rio, acrescentando que a ativação do aparelho deve ocorrer em aproximadamente um mês.
Aparelho é um tipo de "ouvido biônico" Popularmente conhecido como "ouvido biônico", o implante coclear é um dispositivo eletrônico de alta tecnologia. O equipamento é composto por próteses computadorizadas que são inseridas cirurgicamente no ouvido do paciente e substituem parcialmente as funções da cóclea ¿ uma das regiões do ouvido interno.
"O aparelho eletrônico, que tem um chip, estimula por eletrodos diferentes regiões do ouvido interno. E substitui a função das células dessa região, enviando diretamente o sinal elétrico para o nervo auditivo, que repassa o estímulo para o cérebro", explica o otorrino Orozimbo Alves Costa, do Hospital Samaritano de São Paulo.
De acordo com a fonoaudióloga Valderez, pacientes submetidos ao implante precisam passar por um período de reabilitação e o resultado final da cirurgia depende de vários fatores: "A pessoa não começa a falar de uma hora para a outra. Isso depende da reabilitação, de há quantos anos o paciente está surdo, se há outro comprometimento, se já usou outros aparelhos de surdez".
"Eu estava me preparando para essa operação de implante coclear há um mês. Depois de cinco dias no hospital, voltei para casa. Resolvi fazer a cirurgia porque escutar é importante para minha vida e para a minha carreira", afirmou Brenda, 22 anos, por e-mail. "Ainda estou de repouso, mas Deus me ilumina. Já está tudo certo", garante.
A top, que é muito conhecida na França, onde vive, conta que já teve uma boa notícia após a intervenção cirúrgica. "Tive sorte de encontrar o professor Meyer. Tenho muita confiança nele. Tive um sinal maravilhoso. Meu nervo está vivo", afirmou, referindo-se ao nervo auditivo, responsável por transmitir o estímulo sonoro ao centro cerebral da audição. "Ele (o professor) é um dos melhores do mundo. Já ajudou muitas crianças e adultos", diz Brenda.
Sons e ruídos A modelo já recebeu o implante, mas por enquanto ainda não é capaz de ouvir. Isso só será possível depois que for instalada a parte externa do aparelho. "O implante ainda tem que ser ativado para que ela comece a perceber barulhos e sons e localize de que direção vem os estímulos sonoros", explica a fonoaudióloga Valderez Prass Lemes, que trata de Brenda no Rio, acrescentando que a ativação do aparelho deve ocorrer em aproximadamente um mês.
Aparelho é um tipo de "ouvido biônico" Popularmente conhecido como "ouvido biônico", o implante coclear é um dispositivo eletrônico de alta tecnologia. O equipamento é composto por próteses computadorizadas que são inseridas cirurgicamente no ouvido do paciente e substituem parcialmente as funções da cóclea ¿ uma das regiões do ouvido interno.
"O aparelho eletrônico, que tem um chip, estimula por eletrodos diferentes regiões do ouvido interno. E substitui a função das células dessa região, enviando diretamente o sinal elétrico para o nervo auditivo, que repassa o estímulo para o cérebro", explica o otorrino Orozimbo Alves Costa, do Hospital Samaritano de São Paulo.
De acordo com a fonoaudióloga Valderez, pacientes submetidos ao implante precisam passar por um período de reabilitação e o resultado final da cirurgia depende de vários fatores: "A pessoa não começa a falar de uma hora para a outra. Isso depende da reabilitação, de há quantos anos o paciente está surdo, se há outro comprometimento, se já usou outros aparelhos de surdez".
Fonte:
O Dia
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/265026/visualizar/
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