Presidente da Petrobras não irá à Bolívia esta semana
A justificativa é que os contratos entre as empresas petrolíferas que atuam naquele país e a estatal boliviana YPFB primeiro devem ser aprovados no Congresso da Bolívia para depois serem assinados.
Termina amanhã o prazo para que essas empresas, incluindo a Petrobras, decidam se aceitam ou não os termos do decreto de nacionalização das reservas naturais de gás e petróleo. A medida foi anunciada pelo presidente Evo Morales em maio deste ano.
A assessoria de imprensa da estatal brasileira informou que Gabrielli está entrando em férias e não há previsão de viagem à Bolívia. Segundo a assessoria, além do presidente da Petrobras Bolívia, José Freitas, o gerente executivo do Censul, Décio Oddone, está no país para tratar das negociações.
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