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Pesquisam dão vitória arrasadora na Bulgária ao atual presidente
As últimas pesquisas feitas diante do segundo turno das eleições presidenciais na Bulgária, que acontecerá no domingo, prevêem uma vitória arrasadora do atual presidente, o socialista Georgi Parvanov, sobre o candidato ultranacionalista Volen Siderov.
Parvanov - apoiado pelo Partido Socialista, Movimento pelos Direitos e Liberdades da minoria turca e Aliança Nacional Simeão II - poderia obter 75% dos votos, afirmam as pesquisas.
Assim, o atual presidente conseguiria uma folgada vitória sobre Siderov, líder do partido xenófobo Ataka, que conseguiu ir ao segundo turno com 21,5% atraindo o voto de protesto, mas também devido à alta abstenção e à falta de um candidato forte da direita.
No primeiro turno, Parvanov conseguiu 64% dos votos, mas não pôde ser proclamado vencedor porque a participação não alcançou 50%, o que levou ao segundo turno, no qual a abstenção não afetará mais a validade do resultado.
Assim, no domingo, haverá o enfrentamento de duas candidaturas antagônicas: a do pró-europeu Parvanov, que se apresenta como "o presidente de todos os búlgaros", e a de Siderov, que ataca as minorias no país - principalmente turcos, ciganos e também a pequena comunidade judaica sefardita.
Parvanov, um historiador de 49 anos de idade, promete continuar defendendo a convivência étnica no país balcânico, como diz ter feito nos últimos cinco anos.
O jornalista Siderov, de 50 anos, atraiu votos não tanto por sua retórica nacionalista, mas pelos lemas populistas, críticas aos políticos corruptos "que saqueiam a Bulgária" e promessas de "devolver o dinheiro (roubado) aos pobres".
Assim, o candidato do Ataka conseguiu captar o voto dos eleitores insatisfeitos com os 17 anos de transição do comunismo à economia de mercado, enquanto crescem a corrupção, o crime e a pobreza, em um país onde o salário médio é de 160 euros.
As pesquisas indicam que a participação deve ser parecida com a do primeiro turno, de 42,5%, especialmente diante da clareza do resultado que deve sair da votação.
Parvanov - apoiado pelo Partido Socialista, Movimento pelos Direitos e Liberdades da minoria turca e Aliança Nacional Simeão II - poderia obter 75% dos votos, afirmam as pesquisas.
Assim, o atual presidente conseguiria uma folgada vitória sobre Siderov, líder do partido xenófobo Ataka, que conseguiu ir ao segundo turno com 21,5% atraindo o voto de protesto, mas também devido à alta abstenção e à falta de um candidato forte da direita.
No primeiro turno, Parvanov conseguiu 64% dos votos, mas não pôde ser proclamado vencedor porque a participação não alcançou 50%, o que levou ao segundo turno, no qual a abstenção não afetará mais a validade do resultado.
Assim, no domingo, haverá o enfrentamento de duas candidaturas antagônicas: a do pró-europeu Parvanov, que se apresenta como "o presidente de todos os búlgaros", e a de Siderov, que ataca as minorias no país - principalmente turcos, ciganos e também a pequena comunidade judaica sefardita.
Parvanov, um historiador de 49 anos de idade, promete continuar defendendo a convivência étnica no país balcânico, como diz ter feito nos últimos cinco anos.
O jornalista Siderov, de 50 anos, atraiu votos não tanto por sua retórica nacionalista, mas pelos lemas populistas, críticas aos políticos corruptos "que saqueiam a Bulgária" e promessas de "devolver o dinheiro (roubado) aos pobres".
Assim, o candidato do Ataka conseguiu captar o voto dos eleitores insatisfeitos com os 17 anos de transição do comunismo à economia de mercado, enquanto crescem a corrupção, o crime e a pobreza, em um país onde o salário médio é de 160 euros.
As pesquisas indicam que a participação deve ser parecida com a do primeiro turno, de 42,5%, especialmente diante da clareza do resultado que deve sair da votação.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/265071/visualizar/
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