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PB: coligação diz que dinheiro é legal e foi declarado
O coordenador jurídico da coligação Por amor à Paraíba, Luciano Pires, disse hoje que houve precipitação da Polícia Federal na prisão de dois funcionários do Estado, acusados de compra de voto. De acordo com ele, o diretor da Secretaria Estadual de Controle Interno do Estado, Gláucio Arnald Medeiros, e o motorista Reinaldo da Silva não cometeram nenhum crime e, por isso, não poderiam estar presos.
Os dois acusados foram detidos ontem pela Polícia Rodoviária Federal em Bayeux em um Celta alugado. Com eles foram encontrados R$ 42,9 mil em dinheiro e material de campanha do governador-candidato Cássio Cunha Lima (PSDB). Os recursos, de acordo com Pires, são legais e seriam utilizados para o pagamento de despesas de campanha. "O dinheiro foi arrecadado legalmente e seria usado para quitar gastos como alimentação e carros de som", ressaltou.
O coordenador jurídico enfatizou que tanto o dinheiro é legal e seria usado dentro da lei que a coligação vai entrar hoje à tarde com ação na Justiça Federal para conseguir a sua liberação. "Temos toda a documentação com o controle das despesas", destacou, enfatizando acreditar que o enquadramento dos servidores como autores de compra de votos é precipitado.
Ele lembrou ainda que a prisão ocorreu após o horário de trabalho e que o carro não foi locado com dinheiro do Estado. O inquérito da PF está sendo conduzido pela delegada Luciana Ney.
Os dois acusados foram detidos ontem pela Polícia Rodoviária Federal em Bayeux em um Celta alugado. Com eles foram encontrados R$ 42,9 mil em dinheiro e material de campanha do governador-candidato Cássio Cunha Lima (PSDB). Os recursos, de acordo com Pires, são legais e seriam utilizados para o pagamento de despesas de campanha. "O dinheiro foi arrecadado legalmente e seria usado para quitar gastos como alimentação e carros de som", ressaltou.
O coordenador jurídico enfatizou que tanto o dinheiro é legal e seria usado dentro da lei que a coligação vai entrar hoje à tarde com ação na Justiça Federal para conseguir a sua liberação. "Temos toda a documentação com o controle das despesas", destacou, enfatizando acreditar que o enquadramento dos servidores como autores de compra de votos é precipitado.
Ele lembrou ainda que a prisão ocorreu após o horário de trabalho e que o carro não foi locado com dinheiro do Estado. O inquérito da PF está sendo conduzido pela delegada Luciana Ney.
Fonte:
Agência Nordeste
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/265170/visualizar/
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