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Prejuízo da VIVO sobe 64% com salto de custos
A maior operadora de telefonia celular do país, Vivo, anunciou na quinta-feira alta de 63,9 por cento no prejuízo do terceiro trimestre na comparação com o mesmo período do ano passado, para 196,9 milhões de reais. O resultado foi afetado por expressiva alta em custos de serviços prestados e redução na base de clientes pós-pagos, resultado de "acirrada concorrência", segundo informou a empresa.
Na comparação com o segundo trimestre, quando o prejuízo da companhia somou 493,1 milhões de reais, entretanto, o resultado da empresa apresentou melhora de 60,1 por cento.
A companhia, controlada pelos grupos Portugal Telecom e Telefónica, teve no trimestre encerrado em setembro geração de caixa medida pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de 715,6 milhões de reais, queda de 10,2 por cento ante o valor obtido um ano antes. A margem ficou 3 pontos menor, em 25,3 por cento.
Os custos com serviços prestados dispararam 78,7 por cento na comparação anual, para 664,3 milhões de reais, influenciados significativamente pela mudança no regime de cobrança de interconexão de redes definido pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Do total de custos com serviços prestados, 322,5 milhões de reais são relativos à interconexão, que no terceiro trimestre do ano passado foram de 59,3 milhões de reais.
A empresa encerrou o terceiro trimestre com 28,726 milhões de clientes, dos quais 5,244 milhões eram pós-pagos, mais lucrativos que os usuários de serviços pré-pagos. A base total caiu 0,4 por cento em relação ao terceiro trimestre de 2005, mas avançou 0,7 por cento ante o número de clientes registrados no segundo trimestre.
Essa base de clientes pós-pagos apresentou redução de 7,2 por cento na comparação com o terceiro trimestre de 2005, e ligeira queda de 0,5 por cento ante o período de abril a junho deste ano.
A operadora, que vem perdendo participação de mercado nos últimos trimestres enquanto as concorrentes TIM, Claro e Oi apresentam crescimento, teve receita líquida de 2,825 bilhões de reais, ligeira melhora de 0,5 por cento na comparação com o terceiro trimestre de 2005 e avanço de 8,7 por cento ante o abril a junho deste ano.
Os investimentos da Vivo no terceiro trimestre somaram 444,8 milhões de reais. Os recursos foram destinados "principalmente ao avanço na consolidação e racionalização dos sistemas de informações, especialmente em sistemas de gestão, manutenção da qualidade e expansão da cobertura, além de tecnologia para o atendimento do segmento corporativo", informou a Vivo, acrescentando que os gastos para a implantação de rede GSM "seguem dentro do estabelecido".
A companhia, controlada pelos grupos Portugal Telecom e Telefónica, teve no trimestre encerrado em setembro geração de caixa medida pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de 715,6 milhões de reais, queda de 10,2 por cento ante o valor obtido um ano antes. A margem ficou 3 pontos menor, em 25,3 por cento.
Os custos com serviços prestados dispararam 78,7 por cento na comparação anual, para 664,3 milhões de reais, influenciados significativamente pela mudança no regime de cobrança de interconexão de redes definido pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Do total de custos com serviços prestados, 322,5 milhões de reais são relativos à interconexão, que no terceiro trimestre do ano passado foram de 59,3 milhões de reais.
A empresa encerrou o terceiro trimestre com 28,726 milhões de clientes, dos quais 5,244 milhões eram pós-pagos, mais lucrativos que os usuários de serviços pré-pagos. A base total caiu 0,4 por cento em relação ao terceiro trimestre de 2005, mas avançou 0,7 por cento ante o número de clientes registrados no segundo trimestre.
Essa base de clientes pós-pagos apresentou redução de 7,2 por cento na comparação com o terceiro trimestre de 2005, e ligeira queda de 0,5 por cento ante o período de abril a junho deste ano.
A operadora, que vem perdendo participação de mercado nos últimos trimestres enquanto as concorrentes TIM, Claro e Oi apresentam crescimento, teve receita líquida de 2,825 bilhões de reais, ligeira melhora de 0,5 por cento na comparação com o terceiro trimestre de 2005 e avanço de 8,7 por cento ante o abril a junho deste ano.
Os investimentos da Vivo no terceiro trimestre somaram 444,8 milhões de reais. Os recursos foram destinados "principalmente ao avanço na consolidação e racionalização dos sistemas de informações, especialmente em sistemas de gestão, manutenção da qualidade e expansão da cobertura, além de tecnologia para o atendimento do segmento corporativo", informou a Vivo, acrescentando que os gastos para a implantação de rede GSM "seguem dentro do estabelecido".
Fonte:
Terra Argentina
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/265319/visualizar/
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