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Hortência e Paula defendem também a saída de Barbosa
Depois de as jogadoras da própria Seleção manifestarem ontem interesse em uma renovação na comissão técnica verde e amarela, agora, dois dos maiores nomes da história do basquete feminino, Hortência e Paula, defendem também a saída do treinador Barbosa do comando do Brasil.
"A renovação sempre é muito boa. O Barbosa foi o meu primeiro técnico (1976). Eu sei que é um cargo de confiança da Confederação Brasileira de Basquete, mas ele poderia ser um diretor-técnico e dar oportunidade para um novo talento comandar o time. E se as jogadoras que estavam lá agora acham isso... A Janeth não fala bobagem", afirmou Hortência, em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo.
Sua parceira de Seleção na conquista do título mundial, em 1994, a ex-armadora Paula também concorda que a renovação é positiva, mas se mostra receosa em relação à mudança a oito meses da disputa dos Jogos Pan-Americanos do Rio.
"A mudança de técnico motiva... A CBB não faz planejamento do ciclo olímpico, trabalha no imediatismo, vai reunir a Seleção a dois meses do Pan. Então, não faz diferença", demonstrou Paula sua insatisfação com a federação, e aproveitou também para se queixar de Barbosa.
"Barbosa não consegue trabalhar coletivamente. Só ele enxerga o jogo. O Borracha (Norberto da Silva, assistente), fica de enfeite", concluiu a ex-atleta.
"A renovação sempre é muito boa. O Barbosa foi o meu primeiro técnico (1976). Eu sei que é um cargo de confiança da Confederação Brasileira de Basquete, mas ele poderia ser um diretor-técnico e dar oportunidade para um novo talento comandar o time. E se as jogadoras que estavam lá agora acham isso... A Janeth não fala bobagem", afirmou Hortência, em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo.
Sua parceira de Seleção na conquista do título mundial, em 1994, a ex-armadora Paula também concorda que a renovação é positiva, mas se mostra receosa em relação à mudança a oito meses da disputa dos Jogos Pan-Americanos do Rio.
"A mudança de técnico motiva... A CBB não faz planejamento do ciclo olímpico, trabalha no imediatismo, vai reunir a Seleção a dois meses do Pan. Então, não faz diferença", demonstrou Paula sua insatisfação com a federação, e aproveitou também para se queixar de Barbosa.
"Barbosa não consegue trabalhar coletivamente. Só ele enxerga o jogo. O Borracha (Norberto da Silva, assistente), fica de enfeite", concluiu a ex-atleta.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/265324/visualizar/
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