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Polícia investiga roubo misterioso em comitê; dinheiro seria de caixa-2
A Polícia Civil está investigando um assalto “registrado” um dia antes das eleições de primeiro de outubro. Um roubo passaria despercebido devido a grande quantidade de crimes contra o patrimônio em Cuiabá, se não tivesse acontecido dentro de um comitê político. O que é ainda pior, o Boletim de Ocorrência (BO) registrado não traz o valor exato tomado de assalto. A manobra e a omissão dos valores seriam para esconder o Caixa-2 de um candidato na disputa pela Câmara Federal.
Dentro do comitê de campanha, além de jóias e celulares, os ladrões também teriam levado mais de R$ 60 mil em dinheiro que estavam guardados a sete chaves. Sem saber, ou sem querer, uma funcionária revelou o valor roubado para a Polícia, só que, a mulher voltou atrás e disse que os bandidos só tinham levado um pouco mais de R$ 25 mil.
Como a quantia revelada ainda era alta para estar guardado dentro de um comitê, a funcionária voltou fez outra “lambança” ao voltar atrás pela terceira vez nas informações.
Ela alegou que os bandidos não levaram dinheiro do comitê porque não havia, mas apenas dos funcionários. Misteriosamente, no entanto, o Boletim de Ocorrência, antes com os valores altos também sumiu. Também não se sabe se o segundo BO foi realmente registrado.
Caso a Polícia confirme os valores roubados, ou até mesmo a omissão das informações corretas, a Polícia Civil vai transferir o caso para o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) pois praticamente fica caracterizado a existência de Caixa-2 para compra de votos de um dos deputados federais eleitos nas últimas eleições em Mato Grosso.
Dentro do comitê de campanha, além de jóias e celulares, os ladrões também teriam levado mais de R$ 60 mil em dinheiro que estavam guardados a sete chaves. Sem saber, ou sem querer, uma funcionária revelou o valor roubado para a Polícia, só que, a mulher voltou atrás e disse que os bandidos só tinham levado um pouco mais de R$ 25 mil.
Como a quantia revelada ainda era alta para estar guardado dentro de um comitê, a funcionária voltou fez outra “lambança” ao voltar atrás pela terceira vez nas informações.
Ela alegou que os bandidos não levaram dinheiro do comitê porque não havia, mas apenas dos funcionários. Misteriosamente, no entanto, o Boletim de Ocorrência, antes com os valores altos também sumiu. Também não se sabe se o segundo BO foi realmente registrado.
Caso a Polícia confirme os valores roubados, ou até mesmo a omissão das informações corretas, a Polícia Civil vai transferir o caso para o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) pois praticamente fica caracterizado a existência de Caixa-2 para compra de votos de um dos deputados federais eleitos nas últimas eleições em Mato Grosso.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/265336/visualizar/
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