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Austrália libera uso comercial de semente transgência da Monsanto
Camberra, 26 - O órgão regulador do Escritório de Tecnologia Genética do governo australiano aprovou hoje o uso comercial irrestrito de quatro sementes geneticamente modificadas da Monsanto, que são tolerantes a herbicidas ou resistente aos insetos, no norte do país.
O cultivo estava restrito ao sul da Austrália por conta da incerteza se o algodão geneticamente modificado poderia contaminar áreas plantadas com sementes convencionais na região norte, segundo o órgão regulador.
A pesquisa demonstrou que doenças provocadas por lagartas não são o principal fator que afeta o crescimento do algodão no norte da Austrália, informou a representante do departamento, Sue Meeks, em documento divulgado hoje.
O avanço entre as lavouras é limitado, principalmente, pela disponibilidade de água e nutrientes ou pela competição com outras plantas e insetos, como gafanhotos, afirmou Sue. "Por isso, a modificação genética não tornará este tipo de algodão uma erva daninha", disse.
A decisão foi definida após uma ampla análise das pesquisas feitas sobre o assunto que envolveram consultas públicas em todas as esferas do governo e ainda entre as agências de regulação, de acordo com Meek.
Segundo o órgão regulador, a Monsanto informou que ainda não pretende realizar a produção comercial do algodão em larga escala. Isso só deve ocorrer depois que problemas com indústria, comunidade e infra-estrutura forem solucionados. As informações são da Dow Jones.
O cultivo estava restrito ao sul da Austrália por conta da incerteza se o algodão geneticamente modificado poderia contaminar áreas plantadas com sementes convencionais na região norte, segundo o órgão regulador.
A pesquisa demonstrou que doenças provocadas por lagartas não são o principal fator que afeta o crescimento do algodão no norte da Austrália, informou a representante do departamento, Sue Meeks, em documento divulgado hoje.
O avanço entre as lavouras é limitado, principalmente, pela disponibilidade de água e nutrientes ou pela competição com outras plantas e insetos, como gafanhotos, afirmou Sue. "Por isso, a modificação genética não tornará este tipo de algodão uma erva daninha", disse.
A decisão foi definida após uma ampla análise das pesquisas feitas sobre o assunto que envolveram consultas públicas em todas as esferas do governo e ainda entre as agências de regulação, de acordo com Meek.
Segundo o órgão regulador, a Monsanto informou que ainda não pretende realizar a produção comercial do algodão em larga escala. Isso só deve ocorrer depois que problemas com indústria, comunidade e infra-estrutura forem solucionados. As informações são da Dow Jones.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/265430/visualizar/
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