Fifa investiga participação de Ronaldo em fundo
A entidade que rege o futebol deve chamar os diretores do fundo para depor com o objetivo de apurar a origem do dinheiro do fundo. A princípio, o grupo quer investir cerca de R$ 323 milhões no futebol e atrair recursos externos.
Apesar das normas da própria Fifa impedirem a participação de atletas nas transferências de outros jogadores, Ronaldo não deve ser convocado a depor em um primeiro momento. A função do atacante do Real Madrid seria apenas de consultor na empresa.
O grupo criado pela Fifa para investigar negócios suspeitos no futebol também analisa a parceria entre Corinthians e MSI. O delegado da Polícia Federal, Protógenes Queiroz, que atua na apuração sobre a empresa londrina, também foi chamado para colaborar pela Fifa.
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