TCE aprova contas da Casa Civil
As contas apreciadas tiveram dois gestores no período, sendo Joaquim Sucena Rasga responsável pelo primeiro semestre e Luiz Antonio Pagot pelos seis meses restantes.
O processo entrou em votação no Tribunal Pleno no dia 17 de outubro, quando o conselheiro relator, Valter Albano, acompanhando parecer do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, votou pela regularidade com ressalvas em relação ao período de responsabilidade de Sucena e pela irregularidade do período em que Luiz Antonio Pagot foi ordenador de despesas.
O conselheiro Antônio Joaquim votou de acordo com o relator, mas a votação foi adiada em função do pedido de vistas apresentado pelo conselheiro Ubiratan Spinelli.
As irregularidades que fundamentaram a opinião do Ministério Público e o voto do conselheiro relator estão relacionadas a registro incorreto de receitas do Fundo de Desenvolvimento de Mato Grosso – Fundesmat – e, principalmente, realização de despesas com empenho posterior.
No voto vista apresentado na sessão do dia 24, o conselheiro Spinelli comentou as irregularidades constatadas nas contas do ex-secretário da Casa Civil, Luiz Pagot, mas entendeu que a natureza das falhas não justifica sua reprovação. Ele votou pela regularidade com ressalvas e aplicação de multa pedagógica, no valor correspondente a 50 Unidades de Padrão Fiscal – UPFs-MT. Cada UPF está cotada atualmente a R$ 26,27. O voto vista foi acompanhado pelos conselheiros Júlio Campos e Alencar Soares.
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