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Agropecuária também apresenta recuperação
O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Homero Laves Pereira, recebe os números divulgados do Caged, como um reflexo da retomada de investimentos. A agropecuária registrou em setembro um aumento de 1,113 novos postos de trabalho e acumula nos 9 primeiros meses de 2006 saldo de 2,5 mil empregos. Após uma temporada de retração, ocasionada pela crise no campo, o mercado esboça reação.
Segundo Pereira, o início da safra este mês foi um dos fortes indicadores de que até novembro o mercado de trabalho no campo permaneça aquecido. A perspectiva é positiva para os trabalhadores da área, bem como para a economia regional pois passará a circular mais moeda no mercado. Em setembro de 2005, quando saldo das atividades econômicas registraram saldo negativo de 1,254 mil postos de trabalho, só o segmento agropecuário respondeu por 824 do déficit total.
"Este ano o astral para a agricultura se mostra positivo", argumenta Pereira. O fator colaborador para o crescimento de emprego é a perspectiva dos agricultores quanto as negociações para o financiamento de safra. No ano anterior, conforme Pereira, não haviam propostas animadoras, quanto a prorrogação das dívidas ou qualquer sinalização que desse ao agricultor esperanças de investimentos. Conforme ele, este ano os impactos existirão, mas em menores escalas o que assegurará as contratações.(RR)
Segundo Pereira, o início da safra este mês foi um dos fortes indicadores de que até novembro o mercado de trabalho no campo permaneça aquecido. A perspectiva é positiva para os trabalhadores da área, bem como para a economia regional pois passará a circular mais moeda no mercado. Em setembro de 2005, quando saldo das atividades econômicas registraram saldo negativo de 1,254 mil postos de trabalho, só o segmento agropecuário respondeu por 824 do déficit total.
"Este ano o astral para a agricultura se mostra positivo", argumenta Pereira. O fator colaborador para o crescimento de emprego é a perspectiva dos agricultores quanto as negociações para o financiamento de safra. No ano anterior, conforme Pereira, não haviam propostas animadoras, quanto a prorrogação das dívidas ou qualquer sinalização que desse ao agricultor esperanças de investimentos. Conforme ele, este ano os impactos existirão, mas em menores escalas o que assegurará as contratações.(RR)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/265991/visualizar/
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