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Emprego: Saldo positivo é de 17,32 mil vagas
As indústrias foram responsáveis por 75% das vagas de trabalho geradas de janeiro a setembro deste ano por todos os setores da atividade econômica em Mato Grosso. Dos 17,329 mil postos abertos, o setor preencheu 12,987 mil. Um volume significativo após a desaceleração ocorrida em 2005, quando contratou 93% menos do que em 2004, saindo do saldo positivo de 12,890 mil empregos, para 1,388 mil, respectivamente.
O dados elaborados pela Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho, revelam um cenário promissor para 2007, com aquecimento na indústria de alimentos, bebidas e uma pequena recuperação no setor madeireiro. Os três segmentos foram responsáveis por 9,385 mil postos de trabalho, do total (12,987 mil) aberto pelo setor industrial.
Segundo o presidente da Fiemt, Nereu Pasini, a área de alimentação é uma das mais promissoras, devido o aumento do número de frigoríficos no Estado. A Sadia, em Lucas do Rio Verde, já contratou 1,5 mil funcionários na fase de pré-produção. A meta é que só essa empresa abata cerca de 1,25 milhão de aves por dia, gerando "3,5 mil mil empregos diretos, sem contar os indiretos".
O presidente da Fiemt acredita que até o final de 2007 a previsão de aquecimento no mercado de trabalho na industria será fortalecido também com a instalação de usinas de cana-de-açúcar, fábricas de biodiesel e a produção de grãos voltados para ração.
O setor madeireiro, aponta o setor industrial, começa a tomar fôlego. Em 2004 era responsável por 8% das exportações e empregava 30 mil trabalhadores. O impacto da operação Curupira, que impediu o desmate indiscriminado, resultou em uma queda na representação do setor na economia do Estado, que de 15% caiu para apenas 5%. "A atividade recomeça a se fortalecer, mas não voltará a ser o que era", acredita Pasini.
A oferta de trabalho das madeireiras e mobiliário de 2,691 mil em 2004, ficou com um saldo negativo de 4,635 mil em 2005. Em 2006 houve uma recuperação e o superávit até setembro é de 1,209 empregos.
O dados elaborados pela Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho, revelam um cenário promissor para 2007, com aquecimento na indústria de alimentos, bebidas e uma pequena recuperação no setor madeireiro. Os três segmentos foram responsáveis por 9,385 mil postos de trabalho, do total (12,987 mil) aberto pelo setor industrial.
Segundo o presidente da Fiemt, Nereu Pasini, a área de alimentação é uma das mais promissoras, devido o aumento do número de frigoríficos no Estado. A Sadia, em Lucas do Rio Verde, já contratou 1,5 mil funcionários na fase de pré-produção. A meta é que só essa empresa abata cerca de 1,25 milhão de aves por dia, gerando "3,5 mil mil empregos diretos, sem contar os indiretos".
O presidente da Fiemt acredita que até o final de 2007 a previsão de aquecimento no mercado de trabalho na industria será fortalecido também com a instalação de usinas de cana-de-açúcar, fábricas de biodiesel e a produção de grãos voltados para ração.
O setor madeireiro, aponta o setor industrial, começa a tomar fôlego. Em 2004 era responsável por 8% das exportações e empregava 30 mil trabalhadores. O impacto da operação Curupira, que impediu o desmate indiscriminado, resultou em uma queda na representação do setor na economia do Estado, que de 15% caiu para apenas 5%. "A atividade recomeça a se fortalecer, mas não voltará a ser o que era", acredita Pasini.
A oferta de trabalho das madeireiras e mobiliário de 2,691 mil em 2004, ficou com um saldo negativo de 4,635 mil em 2005. Em 2006 houve uma recuperação e o superávit até setembro é de 1,209 empregos.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/265996/visualizar/
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