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Polícia não tem data para terminar análise de documentos apreendidos na Operação Alfa
A Operação é resultado de uma denúncia anônima, que foi investigada desde agosto deste ano, e apurou a entrada irregular de mercadorias vindas do Mato Grosso do Sul e suspeita de sonegação fiscal.
O dono da empresa, o coronel reformado da Policia Militar, Francisco Carlos de Souza foi ouvido ontem no Centro Integrado de Segurança e Cidadania (Cisc) de Rondonópolis e liberado em seguida. No apartamento dele, a Polícia Civil apreendeu documentos e fitas de vídeo. Cerca de 80 policiais civis participaram da Operação Alfa.
"Essa operação encerra uma parte da investigação e estarda uma outra investigação que começa daqui. É um crime complexo e exige uma transversalidade no Estado. São diversas secretarias para poder concretizar essa investigação", disse o diretor da Polícia Civil, Marcos Aurelio Veloso.
Durante as buscas nas empresas de venda de material para construção do Jardim Primavera e da rua Fernando Corrêa da Costa, o estabelecimento foi fechado. Os materiais apreendidos durante os mandados de busca e apreensão serão encaminhados para Cuiabá.
"Inicialmente a Secretaria de Fazenda através do Serviço da Corregedoria Fazendária foi até o Mato Grosso do Sul e fez um apanhado, uma consolidação dos dados das Secretarias de Fazenda de toda a mercadoria que passava do Mato Grosso do Sul. Fez a consolidação desses dados com o banco de dados da Secretaria de Fazenda. E para nossa surpresa houve uma diferença de mais de R$ 2 milhões" afirmou a delegada fazendária, Luiza Machado.
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