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Economia Solidária acontece em todo país
A Secretaria Nacional de Economia Solidária, através do Ministério do Trabalho Emprego, com o objetivo de proporcionar a visibilidade, a articulação da economia solidária e oferecer subsídios nos processos de formulação de políticas públicas, está realizando o mapeamento da economia solidária no Brasil. Para isso, vem sendo realizadas em todo pais, as feiras de Economia Solidária, que configuram como importante estratégia de comercialização, espaço de trocas solidárias, de venda direta e rodada de negócios.
A Economia Solidária não e algo que aconteceu por decreto, nem e fruto de uma cabeça privilegiada que, em um momento inspirado, se deu conta de que, assim como estamos, as coisas só irão de mal a pior. A economia solidaria e um movimento amplo e profundo, cujas raízes históricas se encontram nas ações e nas lutas de organizações de trabalhadores, de movimentos populares, de grupos engajado nas universidades e nas igrejas. Um movimento vivo, dinâmico, que se fortalece e se organiza cada vez mais e que começa a contar também com apoio de governos.
Estas feiras permitem oportunizar o encontro e a troca, como também, o fortalecimento das redes e Fóruns Estaduais de Economia Solidária, auxiliando na realização de oficinas e no avanço conceitual de uma outra economia baseada no cuidado e no respeito humano.
Os brasileiros estão se unindo para fazer Economia Solidária porque os frutos da economia dominante são muito amargos: desemprego, falta de terra para trabalhar, destruição do meio ambiente, rico ficando cada vez mais ricos e pobres cada vez mais pobres. E isso o que acontece quando o lucro vem primeiro lugar. Na Economia Solidária o mais importante e a vida, são as pessoas.
Hoje, a Economia Solidária, já e uma realidade presente, que abre perspectiva de um futuro diferente, infinitamente melhor para todos. Esses empreendimentos funcionam com todo mundo decidindo junto, cooperando, sem hierarquias nem patrões. Pratica-se a autogestão, um processo democrático de decisão em que todos são responsáveis pelo que fazem no grupo do qual participam. E o mais importante disso tudo, você vê no brilho dos olhos e no sorriso das pessoas.
A Economia Solidária não e algo que aconteceu por decreto, nem e fruto de uma cabeça privilegiada que, em um momento inspirado, se deu conta de que, assim como estamos, as coisas só irão de mal a pior. A economia solidaria e um movimento amplo e profundo, cujas raízes históricas se encontram nas ações e nas lutas de organizações de trabalhadores, de movimentos populares, de grupos engajado nas universidades e nas igrejas. Um movimento vivo, dinâmico, que se fortalece e se organiza cada vez mais e que começa a contar também com apoio de governos.
Estas feiras permitem oportunizar o encontro e a troca, como também, o fortalecimento das redes e Fóruns Estaduais de Economia Solidária, auxiliando na realização de oficinas e no avanço conceitual de uma outra economia baseada no cuidado e no respeito humano.
Os brasileiros estão se unindo para fazer Economia Solidária porque os frutos da economia dominante são muito amargos: desemprego, falta de terra para trabalhar, destruição do meio ambiente, rico ficando cada vez mais ricos e pobres cada vez mais pobres. E isso o que acontece quando o lucro vem primeiro lugar. Na Economia Solidária o mais importante e a vida, são as pessoas.
Hoje, a Economia Solidária, já e uma realidade presente, que abre perspectiva de um futuro diferente, infinitamente melhor para todos. Esses empreendimentos funcionam com todo mundo decidindo junto, cooperando, sem hierarquias nem patrões. Pratica-se a autogestão, um processo democrático de decisão em que todos são responsáveis pelo que fazem no grupo do qual participam. E o mais importante disso tudo, você vê no brilho dos olhos e no sorriso das pessoas.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/266302/visualizar/
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