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Cidades/Geral
Segunda - 23 de Outubro de 2006 às 10:07

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Está confirmado para os próximos dias o início das obras do IML – Instituto Médico Legal – de Tangará da Serra. A confirmação partiu da vereadora Vânia Regina Ladeia Trettel (PL), após recente contato com o Governo do Estado.

Segundo a vereadora, a licitação já está concluída. Serão investidos R$ 376 mil na construção do IML local, sendo 20% deste valor correspondente à contrapartida do município, além da área disponibilizada pela Prefeitura junto à Unidade Mista de Saúde. O complexo inclui câmeras frias, salas de necropsia, papiloscopia, perícias e exames de corpo de delito, e outras dependências.

A viabilização do órgão iniciou em outubro de 2005, quando Vânia Trettel manteve contato com o então deputado estadual Eliene Lima, após o encaminhamento da Indicação 468/05, apresentada pela vereadora na Câmara Municipal. Na oportunidade, a vereadora relatou as deficiências de Tangará da Serra na área. A confirmação do início das obras aconteceu durante contato da vereadora, neste mês de outubro, com o Governo do Estado, na coordenação estadual do IML. Os recursos já estão depositados em conta específica da municipalidade.

A vereadora Vânia Trettel destaca que a instalação do IML representará um grande avanço na área de Segurança Pública e também para a Justiça, não só em Tangará da Serra mas nos demais municípios da região. “Uma unidade do órgão em Tangará da Serra contribuirá em muito para a segurança pública e para a Justiça, com os procedimentos característicos de polícia científica e trabalhos de perícia, enriquecendo os inquéritos e processos criminais”, observou a vereadora.

SITUAÇÃO - Atualmente, Tangará da Serra não possui qualquer estrutura para a Medicina Legal. Os exames de corpo de delito são realizados em consultórios médicos e os exames de necropsia são realizados numa sala anexa à Capela Mortuária, cedida pela iniciativa privada. Nos casos das necropsias em cadáveres já em decomposição, os exames são realizados no cemitério Jardim da Paz, a céu aberto.

Além disso, não há como emitir laudos técnicos nos casos de incêndio, assaltos e crimes contra o patrimônio. Os laudos dos exames de corpo de delito precisam ser emitidos na capital, o que compromete a eficiência dos resultados em função da demanda de tempo.





Fonte: Assessoria de Imprensa

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