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Parentes das vítimas da queda do Boeing da Gol recebem orientações jurídicas
O avião caiu em uma região de mata fechada de Mato Grosso, no dia 29 de setembro, depois de se chocar com um jato Legacy. As 154 pessoas que estavam a bordo morreram.
A presidente da associação, Sandra Assali, recomenda que as negociações sobre indenizações sejam feitas com calma, para evitar eventuais prejuízos futuros às famílias. “As pessoas, por não terem noção jurídica e por estarem passando por um momento delicado, acabam assinando documentos que inviabilizam ações futuras”, comenta Sandra, que fundou a entidade em 1997, depois de perder o marido no acidente do Fokker 100 da TAM, que caiu na Zona Sul de São Paulo, logo após decolar do Aeroporto de Congonhas.
Ela resume em cinco conselhos o que as famílias devem fazer em caso de perda de parentes em acidentes aéreos:
1) Finalizar o inventário da vítima;
2) Procurar o seguro obrigatório embutido na passagem aérea, cerca de R$ 14 mil;
3) Contratar um advogado especializado em acidentes aéreos;
4) Ao calcular o valor da indenização, levar em conta principalmente valores como escola dos filhos, seguro-saúde, gastos com educação complementar (cursos e esportes, por exemplo) e atendimento psicológico;
5) Solicitar à Justiça a indenização na forma de tutela antecipada, quando a companhia aérea faz um depósito mensal até que o processo seja julgado.
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