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Barco naufragado no Rio deve ser içado na segunda-feira
O barco Costa Azul, que naufragou na Baía de Guanabara após colidir com o navio cargueiro Roko na terça-feira passada, deve ser içado nesta segunda-feira, 23. Desde sábado último, uma equipe da Capitania dos Portos do Rio esteve no local do acidente, o qual provocou a morte de oito pessoas, para analisar a melhor forma de salvar a embarcação, que afundou a uma profundidade de 37 metros.
De acordo com o comandante Macedo Júnior, relações públicas do 1º Distrito Naval do Rio, em torno de 135 pessoas estão envolvidas na operação de salvamento do Costa Azul. Além da Capitania dos Portos, participam da análise mergulhadores da empresa que havia contratado o Costa Azul, a Tecsub, que atua nas obras do emissário submarino da Barra da Tijuca. O consórcio Nova Barra, responsável por essa obra, também participa da operação.
Um rebocador da Marinha e uma embarcação com guindaste são parte do equipamento que está no local do acidente para tentar içar o Costa Azul, informou o comandante Macedo.
Segundo ele, "há várias maneiras de fazer flutuar o barco". Como exemplo, citou o bombeamento de água em "compartimentos estanques" do barco, utilização de "grandes bolas de ar em pontos rígidos da embarcação" ou cintas em torno do Costa Azul para o seu içamento. O local do naufrágio tem visibilidade de apenas 70 centímetros, o que dificulta a análise para o seu salvamento.
A Polícia Federal (PF) terá acesso na segunda-feira à perícia técnica realizada pela Marinha sobre o acidente. Na sexta-feira passada, a PF instaurou inquérito para uma investigação criminal sobre as causas da colisão. A Capitania dos Portos terá 90 dias para concluir um inquérito administrativo sobre o ocorrido.
O barco Costa Azul, que naufragou na Baía de Guanabara após colidir com o navio cargueiro Roko na terça-feira passada, deve ser içado nesta segunda-feira, 23. Desde sábado último, uma equipe da Capitania dos Portos do Rio esteve no local do acidente, o qual provocou a morte de oito pessoas, para analisar a melhor forma de salvar a embarcação, que afundou a uma profundidade de 37 metros.
De acordo com o comandante Macedo Júnior, relações públicas do 1º Distrito Naval do Rio, em torno de 135 pessoas estão envolvidas na operação de salvamento do Costa Azul. Além da Capitania dos Portos, participam da análise mergulhadores da empresa que havia contratado o Costa Azul, a Tecsub, que atua nas obras do emissário submarino da Barra da Tijuca. O consórcio Nova Barra, responsável por essa obra, também participa da operação.
Um rebocador da Marinha e uma embarcação com guindaste são parte do equipamento que está no local do acidente para tentar içar o Costa Azul, informou o comandante Macedo.
Segundo ele, "há várias maneiras de fazer flutuar o barco". Como exemplo, citou o bombeamento de água em "compartimentos estanques" do barco, utilização de "grandes bolas de ar em pontos rígidos da embarcação" ou cintas em torno do Costa Azul para o seu içamento. O local do naufrágio tem visibilidade de apenas 70 centímetros, o que dificulta a análise para o seu salvamento.
A Polícia Federal (PF) terá acesso na segunda-feira à perícia técnica realizada pela Marinha sobre o acidente. Na sexta-feira passada, a PF instaurou inquérito para uma investigação criminal sobre as causas da colisão. A Capitania dos Portos terá 90 dias para concluir um inquérito administrativo sobre o ocorrido.
De acordo com o comandante Macedo Júnior, relações públicas do 1º Distrito Naval do Rio, em torno de 135 pessoas estão envolvidas na operação de salvamento do Costa Azul. Além da Capitania dos Portos, participam da análise mergulhadores da empresa que havia contratado o Costa Azul, a Tecsub, que atua nas obras do emissário submarino da Barra da Tijuca. O consórcio Nova Barra, responsável por essa obra, também participa da operação.
Um rebocador da Marinha e uma embarcação com guindaste são parte do equipamento que está no local do acidente para tentar içar o Costa Azul, informou o comandante Macedo.
Segundo ele, "há várias maneiras de fazer flutuar o barco". Como exemplo, citou o bombeamento de água em "compartimentos estanques" do barco, utilização de "grandes bolas de ar em pontos rígidos da embarcação" ou cintas em torno do Costa Azul para o seu içamento. O local do naufrágio tem visibilidade de apenas 70 centímetros, o que dificulta a análise para o seu salvamento.
A Polícia Federal (PF) terá acesso na segunda-feira à perícia técnica realizada pela Marinha sobre o acidente. Na sexta-feira passada, a PF instaurou inquérito para uma investigação criminal sobre as causas da colisão. A Capitania dos Portos terá 90 dias para concluir um inquérito administrativo sobre o ocorrido.
O barco Costa Azul, que naufragou na Baía de Guanabara após colidir com o navio cargueiro Roko na terça-feira passada, deve ser içado nesta segunda-feira, 23. Desde sábado último, uma equipe da Capitania dos Portos do Rio esteve no local do acidente, o qual provocou a morte de oito pessoas, para analisar a melhor forma de salvar a embarcação, que afundou a uma profundidade de 37 metros.
De acordo com o comandante Macedo Júnior, relações públicas do 1º Distrito Naval do Rio, em torno de 135 pessoas estão envolvidas na operação de salvamento do Costa Azul. Além da Capitania dos Portos, participam da análise mergulhadores da empresa que havia contratado o Costa Azul, a Tecsub, que atua nas obras do emissário submarino da Barra da Tijuca. O consórcio Nova Barra, responsável por essa obra, também participa da operação.
Um rebocador da Marinha e uma embarcação com guindaste são parte do equipamento que está no local do acidente para tentar içar o Costa Azul, informou o comandante Macedo.
Segundo ele, "há várias maneiras de fazer flutuar o barco". Como exemplo, citou o bombeamento de água em "compartimentos estanques" do barco, utilização de "grandes bolas de ar em pontos rígidos da embarcação" ou cintas em torno do Costa Azul para o seu içamento. O local do naufrágio tem visibilidade de apenas 70 centímetros, o que dificulta a análise para o seu salvamento.
A Polícia Federal (PF) terá acesso na segunda-feira à perícia técnica realizada pela Marinha sobre o acidente. Na sexta-feira passada, a PF instaurou inquérito para uma investigação criminal sobre as causas da colisão. A Capitania dos Portos terá 90 dias para concluir um inquérito administrativo sobre o ocorrido.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/266564/visualizar/
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