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Panamenhos começam a votar no referendo sobre ampliação do canal
Os panamenhos começaram a votar neste domingo a partir das 07H00 (9H00 no horário de Brasília) no referendo para apoiar ou rejeitar o plano do governo de ampliar o canal de Panamá com um terceiro mecanismo de eclusas, projeto avaliado em 5,25 bilhões de dólares.
No total, 2.132.842 panamenhos estão aptos a votar para aprovar ou rejeitar este macroprojeto do governo de Martín Torrijos seis anos depois de o Panamá recuperar a soberania do caminho interoceânico, que durante mais de 90 anos esteve nas mãos dos Estados Unidos.
Nas últimas semanas, as pesquisas anunciavam uma vitória estrondosa do sim, mas a crise sanitária, produzida pela utilização de um xarope fabricado com uma substância química utilizada nos refrigeradores de radiadores, que causou 29 mortos e dezenas de envenenados, introduziu uma nova variável de efeitos imprevisíveis numa população que pode submeter o governo a um voto de castigo.
A Autoridade do Canal do Panamá (ACP), organismo independente encarregado de administrar esta passagem de 80 km que une o Atlântico e o Pacífico e é considerada como um Estado dentro do Estado, com quase 9.000 empregados, pretende preparar o canal para uma nova era. Com as obras, o canal teria capacidade para receber navios do tipo pós-panamax, que podem carregar até 12.
No total, 2.132.842 panamenhos estão aptos a votar para aprovar ou rejeitar este macroprojeto do governo de Martín Torrijos seis anos depois de o Panamá recuperar a soberania do caminho interoceânico, que durante mais de 90 anos esteve nas mãos dos Estados Unidos.
Nas últimas semanas, as pesquisas anunciavam uma vitória estrondosa do sim, mas a crise sanitária, produzida pela utilização de um xarope fabricado com uma substância química utilizada nos refrigeradores de radiadores, que causou 29 mortos e dezenas de envenenados, introduziu uma nova variável de efeitos imprevisíveis numa população que pode submeter o governo a um voto de castigo.
A Autoridade do Canal do Panamá (ACP), organismo independente encarregado de administrar esta passagem de 80 km que une o Atlântico e o Pacífico e é considerada como um Estado dentro do Estado, com quase 9.000 empregados, pretende preparar o canal para uma nova era. Com as obras, o canal teria capacidade para receber navios do tipo pós-panamax, que podem carregar até 12.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/266677/visualizar/
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