Enviado do governo do Iraque encontra líderes tribais em Amara
O ministro de Segurança Nacional Shirwan al-Waeli, enviado a Amara na sexta-feira pelo premiê Nuri al-Maliki para restabelecer a ordem, disse que os confrontos, que deixaram ao menos 25 mortos em dois dias, foram acirrados por tensões tribais.
O combate entre a polícia e o Exército Mehdi, leal ao clérigo xiita Moqtada al-Sadr, começou depois do assassinato do chefe da inteligência policial na cidades.
A polícia prendeu seguidores de Sadr logo depois. O Exército Mehdi atacou, na sequência, postos policiais com armas e granadas.
Sadr enviou uma carta pedindo calma, disse um líder da milícia xiita. Sadr também mandou um enviado a Amara na sexta-feira.
Os confrontos internos vêm desafiando a capacidade do governo iraquiano de dominar grupos sectários e os planos norte-americanos de transferir o controle do país ao Iraque. Segundo testemunhas, na manhã de sábado predominava a calma em Amara, e o comércio estava aberto. (Por Mariam Karouny)
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