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Evento no Parque desperta atenções e o conhecimento científico
Entre as 14 atrações oferecidas na 3ª Semana Ciência no Parque, a que vem disputando às atenções dos visitantes mirins é o estande conjunto do Aerovag-Cefet Idiomas e da Polícia militar. É incrível poder ver bem de perto quais são os equipamentos mais usados no resgate aéreo de pessoas em situação de emergência.
Quanto ao aeroclube às atenções ficam por conta dos modelos de aviões em exposição fielmente reproduzidos no aeromodelismo de acordo com a versão original. Conforme explicou o instrutor de vôo, Magnus Block, durante o período de realização do evento serão apresentados ao todo 14 diferentes modelos do aeromodelismo dentre os principais e mais famosos aviões.
Outras atividades que estão dando o que falar e encantando o público são justamente as caminhadas ecológicas e o contato direto com instrumentos de um laboratório de verdade montado pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema) para mostrar quais são os procedimentos utilizados na análise da água.
A professora das 3ª e 4ª séries da escola Dom Francisco de Aquino Corrêa, Maria José Arruda, destacou a importância de conscientizar desde cedo às crianças sobre como preservar a natureza.
“Fizemos a caminhada pela trilha do Macaco e no percurso mostramos aos nossos alunos que não é preciso matar ou agredir os animais ou insetos que estão na natureza, mas que ali é a casa deles e nós é que somos os invasores”, comenta. Maria José também elogiou a oportunidade dos alunos poderem observar pelo microscópio os organismos nocivos à nossa saúde que estão presentes em águas poluídas, impróprias para o consumo e carecem de tratamento.
“São minúsculas larvas de insetos e parasitas encontrados na água e que a partir disto pudemos chamar à atenção dos alunos para a importância deste trabalho de tratamento da água que nos permite fazer a higiene das mãos antes de consumir qualquer alimento e ficarmos livres de doenças”, completou a professora.
No estande da escola Raimundo Pinheiro, experimentos físicos funcionais e que fazem parte do nosso cotidiano é o foco que vem sendo trabalhado para o público. Conforme explica o estudante do 2º ano do ensino médio, Ronny Rubert, de 15 anos - entre os escolhidos pela escola para apresentar os experimentos - a Ciência no Parque oferece uma proximidade preciosa para demonstrar à população o quanto estamos envolvidos com o conhecimento e com a educação científica e que necessitamos que estas informações sejam transformadas num conhecimento coletivo.
“Quem vem ao Parque é porque está com o desejo de conhecer e aprender e graças a esta forma mais interativa com as pessoas e com os espaços que foram montados, o conhecimento para a pessoa se torna bem mais fácil”, opinou.
Em síntese a 3ª Semana Ciência no Parque tem manifestado para a população mato-grossense um misto de surpresas, emoção, curiosidade, agregado a valores educativos que trazem estímulo à descontração e ao encontro com a informação, o conhecimento e o aprendizado saudável e criativo.
Quanto ao aeroclube às atenções ficam por conta dos modelos de aviões em exposição fielmente reproduzidos no aeromodelismo de acordo com a versão original. Conforme explicou o instrutor de vôo, Magnus Block, durante o período de realização do evento serão apresentados ao todo 14 diferentes modelos do aeromodelismo dentre os principais e mais famosos aviões.
Outras atividades que estão dando o que falar e encantando o público são justamente as caminhadas ecológicas e o contato direto com instrumentos de um laboratório de verdade montado pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema) para mostrar quais são os procedimentos utilizados na análise da água.
A professora das 3ª e 4ª séries da escola Dom Francisco de Aquino Corrêa, Maria José Arruda, destacou a importância de conscientizar desde cedo às crianças sobre como preservar a natureza.
“Fizemos a caminhada pela trilha do Macaco e no percurso mostramos aos nossos alunos que não é preciso matar ou agredir os animais ou insetos que estão na natureza, mas que ali é a casa deles e nós é que somos os invasores”, comenta. Maria José também elogiou a oportunidade dos alunos poderem observar pelo microscópio os organismos nocivos à nossa saúde que estão presentes em águas poluídas, impróprias para o consumo e carecem de tratamento.
“São minúsculas larvas de insetos e parasitas encontrados na água e que a partir disto pudemos chamar à atenção dos alunos para a importância deste trabalho de tratamento da água que nos permite fazer a higiene das mãos antes de consumir qualquer alimento e ficarmos livres de doenças”, completou a professora.
No estande da escola Raimundo Pinheiro, experimentos físicos funcionais e que fazem parte do nosso cotidiano é o foco que vem sendo trabalhado para o público. Conforme explica o estudante do 2º ano do ensino médio, Ronny Rubert, de 15 anos - entre os escolhidos pela escola para apresentar os experimentos - a Ciência no Parque oferece uma proximidade preciosa para demonstrar à população o quanto estamos envolvidos com o conhecimento e com a educação científica e que necessitamos que estas informações sejam transformadas num conhecimento coletivo.
“Quem vem ao Parque é porque está com o desejo de conhecer e aprender e graças a esta forma mais interativa com as pessoas e com os espaços que foram montados, o conhecimento para a pessoa se torna bem mais fácil”, opinou.
Em síntese a 3ª Semana Ciência no Parque tem manifestado para a população mato-grossense um misto de surpresas, emoção, curiosidade, agregado a valores educativos que trazem estímulo à descontração e ao encontro com a informação, o conhecimento e o aprendizado saudável e criativo.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/267285/visualizar/
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