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Índios que ocupavam sede da Vale do Rio Doce começaram a desocupar
O presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Mércio Gomes, afirmou que os índios da comunidade indígena Xikrin do Catete, responsáveis pela invasão da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) em Carajás, no Pará (PA), começaram a deixar as instalações da empresa por volta das 14h desta quinta-feira (19).
A comunidade indígena remeteu para a CVRD um ofício em que expõe sua decisão de encerrar a manifestação pacífica desde que seja realizada uma reunião entre as lideranças dos Xikrin e da Vale, no dia 26 de outubro, na sede da Funai, em Brasília. Segundo Gomes, a diretoria da empresa ainda não se manifestou oficialmente quanto ao conteúdo da carta, mas ele espera uma negociação pacífica entre as partes.
Os Xikrins reivindicam um aumento nos pagamentos mensais que a companhia faz à comunidade. O acordo atual é de R$ 9 milhões anuais, mas, um termo de compromisso assinado pela Vale, previa uma nova reunião para negociação desse valor.
O encontro deveria ter acontecido em setembro, o que não ocorreu. “Os índios estão no seu direito. Assim como a vale cumpre seus acordos com clientes e fornecedores, esperamos que cumpra com os índios”, afirma Gomes.
Caso a CVRD não concorde com a reunião pedida pelos índios, Mércio Gomes não sabe afirmar qual será a reação dos Xikrins, nem se será violenta. A posição da Funai caso não haja acordo é acionar a Justiça embasados no termo de compromisso assinado pela Companhia no dia 6 de julho de 2006, que previa uma nova negociação.
A comunidade indígena remeteu para a CVRD um ofício em que expõe sua decisão de encerrar a manifestação pacífica desde que seja realizada uma reunião entre as lideranças dos Xikrin e da Vale, no dia 26 de outubro, na sede da Funai, em Brasília. Segundo Gomes, a diretoria da empresa ainda não se manifestou oficialmente quanto ao conteúdo da carta, mas ele espera uma negociação pacífica entre as partes.
Os Xikrins reivindicam um aumento nos pagamentos mensais que a companhia faz à comunidade. O acordo atual é de R$ 9 milhões anuais, mas, um termo de compromisso assinado pela Vale, previa uma nova reunião para negociação desse valor.
O encontro deveria ter acontecido em setembro, o que não ocorreu. “Os índios estão no seu direito. Assim como a vale cumpre seus acordos com clientes e fornecedores, esperamos que cumpra com os índios”, afirma Gomes.
Caso a CVRD não concorde com a reunião pedida pelos índios, Mércio Gomes não sabe afirmar qual será a reação dos Xikrins, nem se será violenta. A posição da Funai caso não haja acordo é acionar a Justiça embasados no termo de compromisso assinado pela Companhia no dia 6 de julho de 2006, que previa uma nova negociação.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/267302/visualizar/
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