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Diagnóstico precoce pode impedir problemas graves
O diagnóstico precoce da osteoporose pode prever problemas graves com 20 anos de antecedência, atesta o presidente do comitê de osteoporose e doenças osteometabólicas da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), o ortopedista Henrique Mota. Amanhã é o Dia Mundial da Osteoporose.
Mota explica que uma simples fratura de punho, muito comum por volta dos 40 anos, pode indicar um paciente propenso à doença. "O que a princípio parece ser apenas uma fratura, pode ser um alerta, um primeiro sinal da doença. O ideal é que o ortopedista faça a avaliação óssea do paciente, prevenindo com 15 a 20 anos antes casos graves, como fratura da bacia".
Cerca de 30% das pessoas que quebram o punho são vítimas de ruptura da cabeça do fêmur, conhecido popularmente como fratura de bacia, que resulta em perda de qualidade de vida ou até a morte. Mota destaca que apenas 40% desses pacientes se recuperam totalmente do problema. O restante, mesmo com tratamento adequado e imediato, sofre com problemas sérios para andar, sendo que 20% morrem devido as complicações.
A osteoporose é uma doença degenerativa dos ossos que promove o enfraquecimento do tecido. O problema afeta 20 milhões de brasileiros, principalmente mulheres após a menopausa e homens com mais de 60 anos.
A disfunção hormonal provocada pela menopausa é a principal causa da doença em mulheres. Fatores genéticos também denunciam a incidência da osteoporose. Mota aconselha pessoas com mais de 40 anos a procurar um acompanhamento médico para minimizar ou evitar os efeitos da doença.
O médico ressalta que, além de controlar a osteoporose, deve haver a preocupação em evitar as fraturas osteoporóticas, que são três vezes mais comuns que doenças coronarianas e oito vezes mais frequentes que o câncer de mama.
"Uma pessoa pode viver bem tendo osteoporose. O grande problema é se ela cair e fraturar alguma parte do corpo", frisa Mota, lembrando que quedas de idosos são muito comuns.
Mota explica que uma simples fratura de punho, muito comum por volta dos 40 anos, pode indicar um paciente propenso à doença. "O que a princípio parece ser apenas uma fratura, pode ser um alerta, um primeiro sinal da doença. O ideal é que o ortopedista faça a avaliação óssea do paciente, prevenindo com 15 a 20 anos antes casos graves, como fratura da bacia".
Cerca de 30% das pessoas que quebram o punho são vítimas de ruptura da cabeça do fêmur, conhecido popularmente como fratura de bacia, que resulta em perda de qualidade de vida ou até a morte. Mota destaca que apenas 40% desses pacientes se recuperam totalmente do problema. O restante, mesmo com tratamento adequado e imediato, sofre com problemas sérios para andar, sendo que 20% morrem devido as complicações.
A osteoporose é uma doença degenerativa dos ossos que promove o enfraquecimento do tecido. O problema afeta 20 milhões de brasileiros, principalmente mulheres após a menopausa e homens com mais de 60 anos.
A disfunção hormonal provocada pela menopausa é a principal causa da doença em mulheres. Fatores genéticos também denunciam a incidência da osteoporose. Mota aconselha pessoas com mais de 40 anos a procurar um acompanhamento médico para minimizar ou evitar os efeitos da doença.
O médico ressalta que, além de controlar a osteoporose, deve haver a preocupação em evitar as fraturas osteoporóticas, que são três vezes mais comuns que doenças coronarianas e oito vezes mais frequentes que o câncer de mama.
"Uma pessoa pode viver bem tendo osteoporose. O grande problema é se ela cair e fraturar alguma parte do corpo", frisa Mota, lembrando que quedas de idosos são muito comuns.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/267531/visualizar/
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